Os pensadores medievais tinha
uma preocupação entre a fé e a razão. Na Idade Média, ocorreu um intenso
sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças religiosas. De fato, uma
das principais preocupações dos filósofos medievais foi a de fornecer
argumentações racionais, espelhadas nas contribuições dos gregos, para
justificar as chamadas verdades reveladas da Igreja Cristã e da Religião, tais
como a da existência de Deus, a imortalidade da alma etc. É um período para
conciliar a nova religião com o pensamento filosófico mais corrente da época
entre os gregos e os romanos. Não obstante, tomou como tarefa a defesa da fé
cristã, frente às diversas críticas advindas de valores teóricos e morais dos
“antigos ocupou-se em discutir e problematizar Questões Universais”. É nesse
período que o pensamento cristão firma-se como "Filosofia Cristã",
que mais tarde se torna Teologia.
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