Data:
14 de Abril de 2013
Dc.
Josimar Ribeiro
Elaboração
e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja Assembleia de Deus, Triunfo
Potiguar/RN
TEXTO ÁUREO
“Portanto,
deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne” (Gn 2.24).
VERDADE
PRÁTICA
O casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união
indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis
1.27,31; 2.18,20-24
Gênesis 1
27 - E criou Deus o homem à sua
imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
31 - E viu Deus tudo quanto tinha
feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.
Gênesis 2
18- E disse o SENHOR Deus: Não é
bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
20 - E Adão pôs os nomes a todo o
gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se
achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 - Então, o SENHOR Deus fez cair
um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e
cerrou a carne em seu lugar.
22 - E da costela que o SENHOR
Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 - E disse Adão: Esta é agora
osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto
do varão foi tomada.
24 - Portanto, deixará o varão o
seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
OBJETIVO
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
- Analisar os princípios da monogamia.
- Explicar os princípios da heterossexualidade.
- Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento.
Palavra
Chave:
Casamento: É a união legítima entre um homem e uma mulher.
INTRODUÇÃO
O casamento é o único elemento que pode construir legitimamente uma familia. Para Deus, só existe casamento pela união entre um homem e uma mulher, união monogâmica e heterossexual."portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e a pegar-se-a á sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24)
O QUE A
BÍBLIA DIZ SOBRE O CASAMENTO
Gênesis
2.18-24 — O
casamento é uma ideia de Deus.
Gênesis
24.58-60 — O
compromisso é essencial para um casamento bem-sucedido.
Gênesis
29.10,11 — O
romance é importante.
Jeremias
7.34 — O
casamento proporciona momentos de imensa felicidade.
Malaquias
2.14,15 — O
casamento cria o melhor ambiente para a educação dos filhos.
Mateus
5.32 — A
infidelidade quebra o vínculo da confiança, que é a base de todos os
relacionamentos.
Mateus
19.6 — O
casamento é permanente.
Romanos
7.2,3 — O
correto é que apenas a morte dissolva um casamento.
Efésios
5.21-33 — O
casamento está baseado nos princípios práticos do amor, não em sentimentos.
Efésios
5.23-32 — O
casamento é um símbolo vivo de Cristo e a Igreja.
Hebreus
13.4 — O
casamento é bom e honroso.
Sabemos que aqueles que defendem formas de
casamentos diferentes do padrão bíblico para o casamento é tão somente
descredenciar a autoridade da Bíblia. O diabo atacou o plano de Deus para o casamento. Ao
longo dos séculos, ele tem induzido os homens a aceitarem outras formas de
união, contrárias ao plano de Deus. O homossexualismo tem assumido proporções
gigantescas, com apoio de governos, legislativos e judiciários. É uma agressão
violenta à Lei de Deus, que tem trazido e vai acarretar muita maldição para a
humanidade. Se Deus quisesse o casamento entre pessoas do mesmo sexo, teria feito
dois Adões ou duas Evas. Mas não o fez.
A
sociedade pós-moderna é educada para o materialismo. Nas escolas de Ensino
Fundamental, as crianças são orientadas para o liberalismo social, que se
fundamenta no relativismo e no humanismo. O primeiro ensina que nada é certo e
nada poder ser considerado errado. Tudo depende da subjetividade do momento. O
segundo coloca o homem como o centro e a medida de todas as coisas. Com essa
visão de mundo, não há lugar para os princípios absolutos, emanados da Palavra
de Deus.
O presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, disse
em um de seus discursos: “O mundo mudou. E temos que mudar com ele”. Uma
de suas primeiras medidas foi dar total apoio ao “casamento homossexual”.
Pouco tempo depois, o Brasil entrou na mesma visão. O Judiciário,
interpretando a Constituição sob uma ótica liberal e materialista, aprovou que “entidade
familiar” não é formada apenas de homem e mulher, como prevê a própria
Carta Magna. É também a união de dois homens ou duas mulheres, na chamada “união
homoafetiva”. Em seguida, o Supremo Tribunal de Justiça decretou a
aprovação do “casamento homossexual”.
Vemos que o
Código Civil de 2002. Definir em seu artigo 1.511, onde dispõe que “O casamento
estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres
dos cônjuges”, bem como em seu artigo 1.514, onde se diz que “O casamento se
realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua
vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados”.
Verdade é que estes dois artigos de lei,
plenamente em vigor e que não foram sequer questionados no Supremo Tribunal
Federal quanto à sua constitucionalidade, têm sido vergonhosamente
desobedecidos em nosso país, a começar por muitos Judiciários estaduais que, sem
qualquer previsão legal e contra a Constituição da República, que entende que a
matéria referente a direito de família deve ser disciplinada pela União, têm
autorizado a celebração de casamentos de pessoas do mesmo sexo, uma destas
excrescências incompreensíveis que demonstram a impiedade destes dias
imediatamente anteriores ao arrebatamento da Igreja.
Sabemos que, nos dias em que vivemos
este conceito de família legítima não mais vigora nas leis dos homens. No
Brasil, por exemplo, desde a Constituição de 1988, o casamento deixou de ser a
única forma legítima de se constituir família. A partir de então, para fins de
proteção do Estado, as leis brasileiras têm admitido que a comunidade formada
por uma pessoa e seus descendentes ou a união estável entre homem e mulher,
mesmo sem casamento, devem ser consideradas como famílias (artigo 226 da
Constituição da República), conceito, aliás, que, lamentavelmente, o Supremo
Tribunal Federal, ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito
Fundamental nº 132 e a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277, em maio de
2011, fez, também, abranger a união estável de pessoas do mesmo sexo.
Entretanto, o fato de o direito
brasileiro assim determinar, não muda em coisa alguma o conceito que os
cristãos devem ter a respeito do que é a família, porquanto devemos nos prender
ao que estabelece a Bíblia Sagrada, ao princípio, não nos prendendo a leis que
surgem por causa da dureza dos corações dos homens (Mt.19:7,8). Como servos de
Deus, importa obedecermos mais a Deus do que aos homens (At.5:29). Deste modo,
não há como um servo do Senhor, um verdadeiro salvo se recusar a estabelecer
uma família a não ser por meio do casamento, entendido como casamento aquilo
que a nossa lei assim denomina.
I. O
PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. Monogamia x Bigamia
A
palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamos
(casamento), ou seja, um único homem para uma única mulher. A monogamia é a
forma de união prevista no plano original de Deus para o casamento e para a
formação da família. Conforme Gênesis 2.24, esta é a síntese do pensamento de
Deus acerca do casamento monogâmico: Deixará “o varão” os seus pais “e
apegar-se-á à sua mulher” para se unirem sexualmente (“uma só carne”). Ele não
previu “o varão” unir-se “às suas mulheres”. Assim, como a
Bíblia registra
tantos casos de bigamia e poligamia? Devemos lembrar que toda a prática de atos
e fatos errôneos resultaram da rebelião contra Deus, induzida pelo Diabo e
levada a efeito pelo primeiro casal. A
Queda foi o
princípio de todas as distorções, tanto no plano espiritual, como na esfera
moral, matrimonial, sexual, social e de toda a ordem estabelecida pelo Criador.
2. A poligamia torna-se comum.
A
lógica do pecado é sempre a mesma: nunca parar; sempre aumentar. A bigamia
tornou-se prática comum. Afastando-se cada vez mais do plano de Deus, os homens
incrementaram seus desvios. Ter duas mulheres já não fazia tanta diferença. E
foram multiplicando o número de esposas. Com que finalidade? Ter mais filhos?
Para quê? Dizem os sociólogos que o homem sentiu a necessidade de ter mais
riquezas, e precisava de mão-de-obra. Por isso, passou a ter mais mulheres para
aumentar sua prole utilitária. Tem lógica humana. Mas fere o plano de Deus.
Filhos foram previstos para a perpetuação da espécie. A mão-de-obra é
consequência. Ao que tudo indica, a poligamia é resultado da vaidade masculina,
de exercer seu poder sobre mais pessoas, e de ter direito a ter relação sexual
variada com mulheres diferentes. Isso não faz parte do plano de Deus para o
matrimônio.
Naturalmente,
surgiram às nações, espalhadas pelo mundo, após o episódio da Torre de Babel.
Religiões de demônios apareceram e se multiplicaram. Com total aprovação das
práticas contrárias ao plano de Deus, inclusive a da poligamia. Seja qual for a
explicação, fere ao princípio de Deus para o casamento. Por que Deus permitiu a
poligamia? Não há consenso no entendimento dessa questão. Mas podemos inferir
que
Ele permitiu, ou
tolerou, tendo em vista os primórdios da raça humana, e a necessidade da
ocupação da Terra de modo mais rápido, tendo em vista que a mesma passava por
grande deterioração ambiental, motivada pelas alterações cósmicas e ecológicas,
em consequência do pecado, que prejudicou não só o homem, mas toda a geografia,
a topografia e a ecologia do planeta. A povoação acelerada se fazia necessária.
3. Em o Novo
Testamento, a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo.
No
Novo Testamento, 1 Timóteo 3.2,12 e Tito 1.6 dá “marido de uma só esposa” como
uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao
que essa qualificação significa .A
frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta
frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode
um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas
qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas
devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os
Cristãos ser “irrepreensível… temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto
para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de
contendas, não avarento...” (1 Tm 3.2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pe
1.16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse
padrões são santos para todos. Efésios 5.22-23, uma passagem que fala do
relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular)
também se refere a uma esposa (singular). “... porque o marido é o cabeça da
mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que
deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se
tornarão os dois uma só carne... cada um de per si também ame a própria esposa
(esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”.
Enquanto outra passagem paralela, Colossenses 3.18-19, refere-se a maridos e
esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e
esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um
marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5.22-33 estão descrevendo
especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitida, toda a
ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento
do marido com sua mulher, cai aos pedaços.
SINOPSE DO TÓPICO
(I)
A
monogamia é o modelo de união arquitetado por Deus para a humanidade.
II. O
PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE
O Diabo e seus simpatizantes tremem e se
revoltam quando a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo defende os princípios
bíblicos quanto à sexualidade. Para sua própria condenação, pastores em vários
lugares no mundo têm feito concessões a Satanás no que tange ao relacionamento
matrimonial, admitindo a homossexualidade ou a chamada “homoafetividade”. Maior
condenação terão aqueles que se dizem cristãos e procuram justificar o
homossexualismo, com base em falsas interpretações dos textos bíblicos. Para
Deus, no Antigo e no Novo Testamento, o casamento só é legítimo e com amparo
Lei divino, se atender ao princípio inegociável da heterossexualidade.
1. “Macho e fêmea os criou”.
A
origem e os fundamentos do matrimônio remontam ao princípio da Criação. Quando
Deus fez o Universo, o planeta Terra, os seres vivos irracionais e todo o
ambiente propício para a existência humana, Ele resolveu criar um ser à sua
semelhança. E criou “o homem”, o ser masculino (Gn 1.26). No mesmo dia, Ele fez
a mulher (Gn 1.27). Os materialistas, profanos e libertinos, apregoam aos quatro
cantos que “ninguém nasce homem ou mulher”; quem faz a pessoa ser “homem ou
mulher é a sociedade”. Essa é uma das mais indecorosas propostas do Diabo.
A Bíblia diz que Deus fez homem e
mulher, diferenciando sua condição sexual. A ciência diz que uma pessoa é homem
se tiver cromossomos XY, masculinos;
e mulher, se tiver cromossomos XX. Diz a Bíblia: “Mas os homens maus e
enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13).
Para Deus, homem é homem e mulher é mulher. Um dia, os ímpios comparecerão
perante o Juízo Final e receberão a declaração de sua sentença, por terem se
rebelado contra Deus, distorcendo seus princípios.
2.
“E se unirá à sua mulher”
Após
realizar o primeiro casamento, Deus disse: “Portanto, deixará o varão o seu pai
e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). Não
disse o Criador: “E o homem se unirá ao seu homem, a mulher se unirá à sua
mulher”. Claro como o cristal é o princípio da heterossexualidade. O Supremo
Tribunal do Universo (STU) já tem pronta a sentença condenatória, inapelável,
em última instância, para os que aprovam o que Deus condena. Portanto, o
casamento, para Deus tem que ser realizado, com base no princípio da
heterossexualidade: um homem, unido a uma mulher, pelos laços do
matrimônio.
A homossexualidade é um dos mais infames
atos da rebelião contra Deus. A mídia divulgou entrevista com duas “pastoras”,
lésbicas, em que elas usam a Palavra de Deus para justificar sua união,
condenada pelo Senhor. É a pior das decisões. Alguém pode pecar, e é
compreensível, pois, enquanto estiver no mundo, o ser humano está sujeito ao
pecado. Mas usar a Palavra de Deus, a Lei do Senhor, para justificar o que Ele
abomina é pecado imperdoável. E blasfêmia contra o Espírito Santo.
SINOPSE DO TÓPICO
(II)
Deus
uniu o homem e a mulher para demonstrar o padrão divino da heterossexualidade.
III. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO
1. Uma só
carne
No
plano de Deus para o casamento, Ele previu a união duradoura entre o esposo e a
esposa, durante toda a vida em comum (Gn 2.24). O Criador planejara a vida
eterna para o ser humano. Em consequência, a união matrimonial seria eterna.
2. “Até que a
morte os separe”
Na celebração do
casamento cristão, os oficiantes enfatizam esse desiderato por causa da
realidade da morte física, que pode atingir um ou o outro cônjuge. De fato, não
há qualquer justificativa para o fim do casamento, a não ser pelo falecimento
de um cônjuge. Somente a falta de amor verdadeiro pode explicar o aborrecimento
de um marido por sua mulher, e vice-versa, como causa para a dissolução do
casamento.
3. O pecado
interfere na união conjugal
Quando
o casal não vigia, não ora, não procura obedecer aos princípios de Deus para o
casamento, o Adversário da família encontra brecha para interferir na mente de
um ou do casal, de modo que a vida a dois se torne insuportável. Seja por causa
da infidelidade, do adultério, seja pela prostituição, a fim de que desapareça a
razão para viverem juntos. Esse não foi, nem é, o plano de Deus (Mt 19.6), mas
o ser humano pode, com permissibilidade de Deus, por fim à aliança conjugal.
4. O divórcio — remédio
amargo que deixa sequela
Em consequência
da falta de união e de amor, motivados pela falta de obediência a Deus, há
situações em que a convivência torna-se de fachada, aparente, por conveniência,
ou até mesmo insuportável. Violência doméstica, falta de respeito, agressões
psicológicas ou físicas, além da infidelidade afrontosa, levam o casal a tomar
a terrível decisão de separar-se com todas as consequências negativas para os
dois e para a família.
SINOPSE DO TÓPICO
(III)
Foi o
Criador quem planejou o matrimônio, uma união indissolúvel e permanente (Gn
2.24).
CONCLUSÃO
O casamento heterossexual nunca foi tão atacado
como no presente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a
Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico. E deve ser
mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a
criação há uma grande distância. Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve
ser a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos,
denunciando o pecado e acalentando os corações feridos. Assim, defendemos que o
casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado,
apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.
EXERCÍCIO
1. Qual a origem da palavra monogamia?
R. A palavra monogamia vem de
dois vocábulos gregos: monos (único) e gamós (casamento),
significando um único homem para uma única mulher.
2. Quem deu início à bigamia?
R. Lameque, filho de Metusalém.
3. O que Pauto ensinou aos casados
da igreja de Corinto?
R. Aos coríntios, o
apóstolo Paulo ensinou que cada um deve ter a sua própria mulher e esta o seu
próprio marido (1 Co 7.1,2), numa prevenção clara contra a prostituiçã
4. De acordo com a lição, quem Deus
uniu para embasar a heterossexualidade?
R. Homem e mulher.
5. O que pode fazer a convivência
no casamento tornar-se uma grande fachada?
R. A falta de união e
de amor.
REFERENCIAS
Bíblia
de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD;
Bíblia
de Estudo Pentecostal, CPAD;
Bíblia
Sagrada Versão Digital 6.0 Freeware
http://auxilioebd.blogspot.com.br/
http://subsidioebd.blogspot.com.br/
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/index.htm
http://www.priberam.pt/dlpo/
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e
Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do
inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
LIMA,
Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo Rio de
Janeiro: CPAD, 2013.
Revista Ensinador Cristão ano 14 Nº 54 CPAD
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