05 de
Agosto de 2012
Texto Áureo
"Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi
desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl
37.25).
Verdade Prática
Mesmo em meio à escassez, cremos que o Senhor é
poderoso para suprir, em glória, todas as nossas necessidades.
Leitura Bíblica
em Classe
2 Reis
4.1-7
1 E uma mulher das mulheres dos
filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e
tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor a levar-me os meus
dois filhos para serem servos.
2 E Eliseu lhe disse: Que te hei de
eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem
nada em casa, senão uma botija de azeite.
3 Então, disse ele: Vai pede para
ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos.
4 Então entra, e fecha a porta
sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à
parte o que estiver cheio.
5 Partiu, pois, dele e fechou a
porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os
enchia.
6 E sucedeu que, cheios que foram
os vasos, disse a seu filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe disse: Não
há mais vaso nenhum. Então, o azeite parou.
7 Então, veio ela e o fez saber ao
homem de DEUS; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e tu e
teus filhos vivei do resto.
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
· Compreender que a fé em DEUS nos ajuda a lutar contra os
imprevistos.
· Conscientizar-se de que DEUS age segundo aquilo que temos.
· Explicar a providência divina no Antigo e Novo
Testamento.
Palavra Chave
Escassez: Falta, carência, período de
privação material
Introdução
Prosseguindo
na sequência do estudo dos “dramas sociais”, estudaremos hoje a despensa vazia,
ou seja, a questão da carência de recursos materiais mínimos para a
sobrevivência da pessoa humana sobre a face da terra e veremos o cuidado de
Deus para com os seus e a responsabilidade da igreja e dos crentes
individualmente, em cuidar e socorrer aqueles que sofrem com esse mal. O amor
cristão é mostrado não somente em um gesto heroico de dedicação, mas em uma
vida diária de compaixão, contudo, como está escrito no Subsídio Teológico da
revista: “A Igreja é também chamada a ser uma comunidade com solicitude e
responsabilidade sociais. Infelizmente, esta vocação tem sido minimizada ou
negligenciada entre muitos evangélicos e pentecostais”. Quando o ser humano
foi criado, o Senhor providenciou que tivesse o necessário para sobreviver –
comida e bebida (Gn 2.9,10). Deus, pois, como Criador do homem, sabe mais do
que ninguém da necessidade que o ser humano tem de comida e bebida para sua
sobrevivência (Mt 6:31,32), portanto, o problema da fome e das carências
mínimas necessárias para a sobrevivência do homem não pode ser imputada a Deus,
mas, sim, ao próprio homem. O egoísmo e a ganância contribuem decisivamente
para que a fome mate milhões de pessoas todos os anos em nosso planeta. Tenham
todos uma excelente a proveitosa aula!
I.
LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO
1. A
viuvez. No antigo oriente, as mulheres
eram consideradas inferiores. Mas esse milagre operado por Eliseu demonstra o
cuidado de Deus e a sua provisão para os vulneráveis e abandonados. O historiador
judeu Flavio Josefo afirma que essa mulher necessitada era a viúva do profeta
Obadias, o mordomo de Acabe, que havia salvado a vida de cem profetas do Senhor
(1Rs 18.4; 2Rs 4.1). A lei mosaica permitia que se vendessem filhos como servos
(ou escravos) durante um período limitado de tempo (Êx 21.2,7; Lv 25.39-46; Dt
15.12-18). Um homem podia vender a si mesmo ou sua esposa como escrava, por
causa da pobreza ou de alguma dívida. Tal servidão era limitada a seis anos e
os direitos dos escravos eram enfatizados (Êx 21.2). Infelizmente, essa
disposição legal estava sujeita a abusos constantes (Ne 5.5-8; Jr 34.8-22; Am
2.6; 8.6). A provisão foi dada na medida da fé que a mulher tinha e da sua
capacidade de armazenamento. Deus é aquele que supre as necessidades dos seus
de forma distinta e definitiva, “segundo as suas riquezas” (Fp 4.19). A viúva
recebeu do Senhor mais do que pedira. Seu pedido fora apenas que seus filhos
ficassem livres de viver na escravidão. Mas em sua pobreza, ela ainda tinha
muitas outras necessidades. Deus Se dispôs a suprir essas necessidades. Ele
constantemente dá aos seres humanos bênçãos muito maiores do que eles pedem
para si mesmos.
2. A
dívida. Esta mulher ficou viúva com 2
filhos, e o falecido deixou uma grande divida para pagar. Não tinha emprego e
muito menos renda e os credores iam levar seus filhos para trabalharem como
escravos, tudo para resgatar a tal divida; A Bíblia não revela o valor da
dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta soma, pois seria
necessário dar os dois filhos do casal como escravos para quitar o débito (2 Rs
4.1). De acordo com a lei, o devedor que não pudesse pagar o seu débito era
obrigado a servir ao credor até ao ano do Jubileu (Lv 25.39,40). Em suas
“Antiguidades”, o historiador judeu Flávio Josefo afirma que Obadias ficara em
dificuldades financeiras porque havia pegado dinheiro emprestado para sustentar
essa centena de profetas. O fato é que a viúva estava na iminência de vender
seus dois filhos como escravos a fim de pagar suas dívidas.
3. A
solução. A igreja de Cristo precisa dar
respostas concretas e específicas às perguntas formuladas pelos sofredores
deste mundo. É sempre tentadora a omissão que se camufla sob o manto da piedosa
ajuda espiritual (Tg 2.15-16).
II. DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM
1. A
botija de azeite. A narrativa da viúva com seus
dois filhos revela que DEUS cuida dos seus fiéis quando estão em necessidade e
aflição. A viúva com os filhos representam o povo de DEUS quando estão em
abandono e opressão. Tanto no AT como no NT, a compaixão pelos necessitados e o
cuidado por eles são evidência da fé genuína em DEUS e da verdadeira piedade
(Êx 22.22-24; Dt 10.18; 14.29; Jó 29.12; Tg 1.27).
2. A
farinha na panela. Sarepta era uma pequena cidade
costeira fora das fronteiras de Israel, entre Tiro e Sidom. Está dentro do
território da Fenícia, centro da adoração de Baal, terra natal da ímpia
Jezabel, mulher do rei Acabe, através de quem o culto àquela falsa divindade
foi introduzido em Israel. A maioria do povo de Sarepta adorava vários deuses e
deusas em templos ou “lugares altos” (2Rs 17.32), onde os ritos religiosos
incluíam atos de vulgar imoralidade “centralizados em torno de uma adoração da
fertilidade do homem”. Naquela época pensava-se que os deuses pertenciam a uma
cidade ou região específica e o eterno, então, envia seu servo para os domínios
daquele deus para fazer conhecidos Sua presença e Seu poder. Por toda região,
no reinado de Acabe, houve uma grande seca. Por três anos e seis meses nem uma
gota sequer de água caiu do céu. Esta seca fora predita pelo profeta Elias, que
perseguido por corruptos governantes, se refugia junto ao ribeiro de Querite.
Elias ficou em Querite, sendo sustentado pelos corvos até o riacho secar. Em
seguida, Deus usou a necessidade do profeta para alcançar uma mulher na
distante Sarepta. A viúva, lá fora, ajuntando lenha para fazer uma última
refeição para si mesma e para o filho, imediatamente reconheceu Elias como um
crente em Deus. O texto não diz o que foi, mas algo a fez saber que Elias era
um adorador do Senhor. Esse é o propósito divino para a mulher ou o homem que
se encontra na mesma condição: servir e honrar a Deus independentemente das
circunstâncias (Mc 12.41-44; 1 Tm 5.5). “e a nenhuma delas foi enviado
Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva”(Lc 4.26). A viúva de
Sarepta usou o resto do azeite que tinha em casa e fez um pão para o profeta
Elias, abençoando aquele homem que levava a palavra de DEUS. Ela não pensou na
seca e crise econômicas que o país estava passando, ou, que aquele pão poderia
ser a última refeição que poderia ter juntamente com seu filho antes de
morrerem. Talvez até tivesse ponderado estes fatos, entretanto, aquela mulher
creu que DEUS era poderoso para fazer infinitamente mais que sua mente humana
pudesse imaginar. E DEUS em sua majestade e poder fez prosperar onde não havia
esperança de salvação para vida da viúva e de seu filho. Olhando por um outro
ângulo vemos uma mulher que não se limitou em sua fé ao se predispor em ajudar
o seu próximo. Fique atento para que você não fique somente como um espectador
daquilo que DEUS está fazendo na Igreja, esteja pronto para trabalhar na seara.
Faça parte e aproveite a oportunidade que DEUS tem nos dado. Não tente agradar
a DEUS com sacrifícios vãos, escute aquilo que Ele tem te falado e te chamado
para fazer. Obedecer e melhor que sacrificar.
3. Cinco
pães e dois peixes. Além da ressurreição, este
milagre é o único registrado nos quatro evangelhos ditos sinóticos. Seu
significado pode ser visto no sermão proferido por Jesus após o milagre, no
qual ele se declara ser “o pão da vida” (Jo 6.48). Cinco mil este número não
incluía mulheres e crianças (Mt 14.21). Este é talvez o milagre realizado por
Jesus que mais exerce fascínio no homem porque atinge seu maior drama: a
escassez. “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles,
porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas
coisas”(Mc 6.34). O termo COMPAIXÃO (Grego: splagchnizomai), o qual
descreve uma emoção que comove a pessoa até o íntimo do seu ser. Fala da
tristeza que alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do próximo, juntamente
com o desejo de ajudá-lo. É uma característica divina encontrada em Deus Pai:
(Dt 30.3; 2 Rs 13.23; Sl 78.38; 111.4) e no seu Filho Jesus Cristo (Mc 1.41;
6.34; 8.2; Mt 9.36; 14.14; 15.32; Lc 7.13). Em todas as épocas, e
particularmente nestes dias de indiferença ante o sofrimento dos outros, Jesus
espera que semelhante atitude motive atos compassivos dos seus seguidores (Mt
18.33; Lc 10.33).
III. A
PROVIDÊNCIA DIVINA
1. No
Antigo Testamento. No Antigo Testamento podemos
citar alguns exemplos da provisão de Deus das necessidades básicas:
-
Provendo para o povo de Israel no deserto (Êx 15.23-27; 16.1-36; Dt 29.5-6);
-
Estabelecendo leis de ajuda e socorro aos pobres (Êx 23.10-11; Lv 19.9-10;
23.22; Dt 15.7-8);
-
Provendo para Elias junto ao ribeiro de Querite (I Rs 17.1-7) e em Sarepta
(17.8-16);
-
Provendo para uma viúva através do ministério de Eliseu (2 Rs 4.1-7). Depois de
o Senhor DEUS criar os céus e a terra (1.1), Ele não deixou o mundo à sua
própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus,
cuidando da sua criação. DEUS não é como um hábil relojoeiro que formou o
mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo
contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado
de DEUS por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a
providência divina.
2. Em o
Novo Testamento. Boa parte do ministério terreno
de Jesus foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos
oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se
importava a não ser Jesus (cf. Lc 4.18,19; 21.1-4; Lc 17.11-19; Jo 4.1-42; Mt
8.2-4; Lc 17.11-19; Lc 7.11-15; 20.45-47). Ele condenava duramente os que se
apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; Lc
6.24,25; 12.16-20; 16.13-15,19-31). De igual forma, ele espera que seu povo
contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio
praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para
dar aos pobres (ver Jo 12.5,6; 13.29). Em mais de uma ocasião, ensinou aos que
o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente
(Mt 19.21; Lc 12.33; 14.12-14,16-24; 18.22). As contribuições não eram
consideradas opcionais. Uma das exigências de Cristo para se entrar no seu
reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e
sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46). O apóstolo Paulo e a igreja primitiva
demonstravam igualmente profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo
e Barnabé, representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém
uma oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30). Quando o concílio
reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como
necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos
lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10).
Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os
pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas
na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1Co 16.1-4). Como a
igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou
demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados
(2Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente
que lhes deixasse participar da coleta (2Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande
estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como ação do
Espírito Santo em nós, a capacidade de se contribuir com generosidade às
necessidades da obra de DEUS e de seu povo (ver Rm 12.8; ver 1Tm 6.17-19).
3. Na
atualidade. Nossa prioridade máxima, no
cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em Cristo. Jesus equiparou as
dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40,
45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o
próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos
outros (At 2.44,45; 4.34-37). Quando o crescimento da igreja tornou impossível
aos apóstolos cuidar dos necessitados de modo justo e equânime, procedeu-se a
escolha de sete homens, cheios do Espírito Santo, para executar a tarefa (At
6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da comunidade
cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente
aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Deus quer que os que têm em abundância
compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2Co
8.14,15; cf. Ef 4.28; Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra
alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se
acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.
CONCLUSÃO
Paulo incentiva os coríntios a
darem generosamente. Ele cita um princípio bem conhecido nas Escrituras:
ceifamos o que semeamos. A oferta é voluntária, segundo a decisão de cada um
para dar com alegria. É a responsabilidade de cada cristão contribuir, mas não
devemos fazê-lo só por causa da obrigação. Devemos entender o propósito da
oferta e participar com alegria, reconhecendo o privilégio de participar do
trabalho do Senhor. Ao invés de segurar o nosso dinheiro, recusando utilizá-lo
para servir a outros, devemos lembrar que todas as nossas bênçãos e a nossa
capacidade de dar vêm do Senhor.
N’Ele, que me garante: "Pela
graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus”
(Ef 2.8),
EXERCÍCIOS
1. Qual
o risco que os filhos da viúva corriam?
R. Risco de serem
levados como escravos como pagamento da dívida do pai.
2. O
que de incomum a viúva fez?
R. Ela foi ao
encontro de Eliseu. Naquele tempo raramente as mulheres conversavam com os
homens sem serem convidadas.
3. Qual
foi a orientação do profeta para a viúva?
R. Pedir vasos
emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. E depois que estivesse
com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e despejar o azeite nelas.
4. Mesmo
sem condições o que a viúva preparou para o profeta?
R. Ela preparou
uma refeição.
5. Você tem sido negligente
com a sua nobre missão?
R. Resposta
pessoal.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS (Estudo da Bíblia de Estudos Pentecostal em CD - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São
Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-.
BARNETT, T. Há um milagre em sua casa: A solução de Deus
começa com o que você tem. 9.ed., RJ: CPAD, 2007;
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
-. HORTON, S. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed., RJ: CPAD, 1996.
Francisco
de Assis Barbos
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