19 de Agosto de 2012
Texto Áureo
“Instrui
o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não
se desviará dele” (Pv 22.6).
Verdade Prática
Os pais que negligenciam a educação dos filhos estão
cometendo grave pecado diante de Deus.
Leitura
Bíblica em Classe
I Samuel
2.12-14,17,22-25.
12 - Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o
Senhor;
13 - Porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que,
oferecendo alguém algum sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se
cozendo a carne, com um garfo de três dentes em sua mão;
14 - e dava com ele, na caldeira, ou na panela, ou no caldeirão, ou na
marmita; e tudo quanto o garfo tirava o sacerdote tomava para si; assim faziam
a todo o Israel que ia ali a Siló.
17 - Era, pois, muito grande o pecado desses jovens perante o Senhor,
porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor.
22 - Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos
faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se
ajuntavam à porta da tenda da congregação.
23 - E disse-lhes: Por que fazeis tais coisas? Porque ouço de todo este
povo os vossos malefícios.
24 - Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; fazeis
transgredir o povo do Senhor.
25 - Pecando homem contra homem, os juízes o julgarão; pecando, porém,
o homem contra o Senhor, quem rogará por ele? Mas não ouviram a voz de seu pai,
porque o SENHOR os queria matar.
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Compreender que a
disciplina evita a rebeldia.
·
Discutir a
respeito de alguns exemplos bíblicos de Filhos que foram rebeldes
·
Conscientizar-se
de que mesmo diante da rebeldia de filho os pais
devem demostrar um amor incondicional.
Palavra Chave
Rebeldia: Na lição significa resistência e teimosia em
obedecer aos pais.
Introdução
Esta é a segunda lição
que trata dos dramas familiares. O texto de ouro da lição usa a expressão
“instrui”, que no hebraico inclui a ideia de inauguração ou iniciar a vida de
uma criança em um caminho específico. Esse é o caminho da sabedoria (Pv 1.22).
Lembremos que Provérbio está inserido na tradição sapiencial dos judeus e que a
vida em família é uma das instituições mais favorecidas pelo livro.
Tradicionalmente, no lar se transmite de pai para filho o legado dos
antepassados (sabedoria acumulada), sabedoria forjada no seio da família. “Vós,
pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo." (Cl
3.21). Pais irritam seus filhos principalmente quando confundem autoridade com
autoritarismo. Quando ultrapassam a linha entre autoridade amorosa e autoridade
ditatória. Quando existe um padrão duplo--um para o pai, outro para o filho.
Quando o pai aproveita seu tamanho, sua posição, seu intelecto, sua autoridade,
para escravizar o filho, ou ridicularizar o filho, ou pegar no pé do filho, ou
nunca pedir perdão do filho. Os filhos são presentes de Deus e herança do
Senhor. Em Ef 6.4 os pais são proibidos de provocar os filhos à ira. Mas não é
somente a ira que preocupa Deus. O ponto é que a ira é a última estação antes
do pecado e das mágoas. Nesse texto, o ponto não é tanto a irritação, quando o
que isso produz--desânimo, ou seja, a destruição do espírito da criança. Deus
tem os pais como responsáveis pela educação dos filhos e para isso, são
necessárias duas coisas: uma atitude correta e uma base sólida. Que esta aula
sirva-nos de estímulo, de prumo, e para alguns, de anzol.
I. A DISCIPLINA EVITA A REBELDIA
1. O que
é disciplina?
“Não retires a disciplina da criança” (Pv 23.13). Mais este texto em Provérbios
orienta quanto à educação de filhos. Em sua continuidade ele usa uma expressão
que não seria admitida do ponto de vista do “politicamente correto”: fustigando-a
com vara. Sim, isso significa bater em uma criança com palmadas ou com
algum instrumento com força suficiente para causar dor, mas nunca ferimentos!
As Escrituras enfatizam que esse “Bater” tem sua origem numa atitude de amor e
paciência (Hb.3-6), é necessário por causa da insensatez adâmica na criança (Pv
22.15), pode vir muito tarde para surtir efeito na vida de uma criança (Pv
19.18) e é uma parte necessária ao desenvolvimento da educação espiritual.
Devemos, porém, entender que disciplinar não é castigar. O termo
"disciplina" deriva-se de "discípulo" e tanto uma quanto
outra palavra, ambas tem origem do termo latino para pupilo que, por sua
vez, significa instruir, educar treinar, dando ideia de modelagem total de
caráter. Na área militar, por exemplo, a disciplina é considerada uma qualidade
a ser perseguida pelos soldados, com o objetivo de torná-los aptos a não se
desviarem de uma conduta padrão, desejável para o bem comum da tropa, mesmo em
situações de pressão extrema.
2. O
porquê da disciplina.
É preciso que se entenda a disciplina como um sinal de amor. “E já vos
esquecestes da exortação que vos admoesta como a filhos: Filho meu, não
desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido;
pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. É
para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho
a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm
tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos
nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito;
não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles
por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, mas este, para nosso proveito,
para sermos participantes da sua santidade. Na verdade, nenhuma correção parece
no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto
pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados.” (Hb 12.5-11). A
disciplina é uma expressão de amor paternal. Provérbio 13.24 instrui: “Aquele
que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.”
Ao disciplinar nossos filhos, estaremos economizando problemas no futuro: “Corrige
a teu filho enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo.” (Pv
19.18).
3. Os
pais devem disciplinar.
Deus tem dado aos pais essa responsabilidade, não são os avós, nem a escola,
nem o Estado, nem grupos de jovens, nem colegas – embora saibamos que esses
grupos exercem influência sobre a formação dos nossos filhos. A
responsabilidade final é dos pais e em especial, do homem a quem Deus nomeou
como o chefe para comandar e servir a família. Se amarmos o Senhor e se amamos
o nosso filho, então, temos que obedecer à Sua Palavra. O uso da vara é muitas
vezes, uma necessidade benéfica para o nosso filho que resiste, age com
rebeldia e, até mesmo, nos desafia. Porém, a vara não deve ser um desabafo para
as nossas frustrações, culpas ou raiva. Uma criança nunca deve ser disciplinada
fisicamente a ponto de causar-lhe dano físico. De acordo com a Bíblia,
entretanto, a disciplina física, de forma apropriada e controlada, é algo bom e
contribui para o bem-estar e correto treinamento da criança.
II.
FILHOS REBELDES
1. Filhos
que não ouviram seus pais. Na
cultura judaica a rebeldia de um filho era motivo de vergonha. Hofni e Finéias,
filhos de Eli (1Sm 1.3; 2.12-34), Absalão, filho de Davi (2Sm 13; 15.13-29).
Filhos rebeldes, ao longo da Bíblia, pagavam um preço alto, podendo ser punidos
com a morte (Êx 21.15-17; Lv. 20.9). Mas esse pecado de vez em quando se
tornava comum entre os israelitas (Ez 22.7; Pv 19.26), o próprio Jesus condenou
o desrespeito aos pais (Mt 15.4-9). Nos dias atuais também nos deparamos com a
rebeldia dos filhos. As causas são as mais diversas, a principal é a
secularização das famílias. Ao invés de serem instruídos pela Palavra de Deus
(Dt 6.4,9; Rm 16.5), os filhos estão tendo contato com meios de comunicação que
os incentiva à desobediência. A programação televisiva é uma das principais
responsáveis pela rebeldia dos filhos. A correria da vida moderna também é um
fator desencadeador da rebeldia, já que os filhos não são ensinados (Pv 22.6,
15) devido ao pouco tempo dos pais. A televisão se torna a babá eletrônica e a
escola fica sozinha responsável pela educação dos filhos, incitando, às vezes,
a contestação. Há casos em que os filhos apenas têm direitos, os deveres são
esquecidos, e os pais não podem mais discipliná-los. Outro fator que conduz à rebeldia
é a cultura do consumo, os filhos não conseguem aprender, a menos que sejam
ensinados, que a vida não consiste nos bens materiais (Lc 12.15). Quando isso
não é percebido, o lar se torna um ambiente de conflito, gritarias, desrespeito
e estresse. Os estudos comprovam que os filhos podem refletir aquilo que veem
nos pais. Por conseguinte, a rebeldia dos filhos pode ser um espelho do
temperamento dos pais, mesmo que esses não se apercebam dessa realidade.
2. As
consequências da rebeldia. "De
que me serve a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor?". Isaías condena o povo por
cometerem atos ímpios e ao mesmo tempo adorar e dedicar-se aos cultos de Deus,
para o Senhor seria uma abominação (Jr 7.21-26; Os 6.6; Am 5.21-24; Mq 6.6-8).
O pecado da rebelião os privou da bênção de Deus. Em Isaías 30.1, lemos: “Ai
dos filhos rebeldes diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e
fazem aliança sem a minha aprovação para acrescentarem pecado sobre pecado!”
As Escrituras estão repletas de exemplos de pessoas que em sua rebeldia, sofreram
as consequências. Israel, como nação, é o maior exemplo. Com mão poderosa o
Senhor os libertou da escravidão e em meio à maravilhas demonstrou seu amor e
cuidado pelo “bichinho de Jacó”, no entanto, eles se rebelaram contra Deus,
fizeram um bezerro de ouro para adorar, e como castigo peregrinaram quarenta
anos pelo deserto, e somente alguns conquistaram a terra prometida. Em 1Sm
15.23 encontramos o seguinte texto: “Porque a rebelião é como pecado de
feitiçaria.” Deus é contrário a qualquer ato de rebeldia, esta lhe é
repulsiva, a ponto de ser equiparada ao pecado de feitiçaria que por sua vez
faz parte das obras da carne, na qual os que tais praticam, não herdarão a vida
eterna ao lado de Cristo. Rebeldia envolve desobediência deliberada e infringe
os padrões de autoridade que foram estabelecidos por Deus, não importa se é
rebeldia contra os pais, contra os líderes da igreja, contra a lei, seja qual
for, está totalmente contra aos princípios bíblicos.
III. O
QUE FAZER DIANTE DA REBELDIA DE UM FILHO
1. Não
buscar culpados. As
famílias estão presenciando em polvorosa a “cultura” da desobediência dos
filhos, principalmente dos adolescentes, mas igualmente dos jovens. Uma criança
desobediente certamente tornar-se-á um adolescente desobediente, e este será um
jovem desobediente e por fim, um adulto problemático. No entanto, deve-se
considerar que são vários os motivos que levam um filho a apresentar rebeldia.
Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos pais vai quase sempre
resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente vai apresentar-se
rebelde contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo de comportamento
por parte dos pais deve ser evitado. Também é importante sabermos que uma certa
quantidade de rebeldia contra os pais é natural em adolescentes que estão aos
poucos se separando de suas famílias e estão no processo de estabelecer suas
próprias identidades e vidas.
2.
Demonstrar um amor incondicional. “Para o propósito deste artigo, no entanto, vamos
assumir que o filho rebelde é aquele que tem uma personalidade naturalmente
forte. Ele nasceu assim e seu jeito de ser faz parte de como Deus o criou, e
tudo que essa criança faz reflete isso. Uma criança de temperamento forte
caracteriza-se por uma inclinação a testar limites, um grande desejo de ter
controle, e um compromisso de resistir a qualquer forma de autoridade. Em
outras palavras, rebeldia faz parte de seu nome. Além disso, muitas vezes essas
crianças são extremamente inteligentes e podem “dar um jeito” em suas situações
com grande rapidez e achar formas de controlar as circunstâncias e as pessoas
ao seu redor. Essas crianças podem ser, para seus pais, um desafio bastante
árduo e exaustivo. Felizmente, no entanto, também é verdade que Deus os criou
assim, Ele os ama e não deixou seus pais sem recursos para vencer este desafio.
Há princípios bíblicos que lidam com a criança rebelde e de temperamento forte
com graça e bom humor. Primeiro, Provérbios 22:6 nos diz: “Educa a criança no
caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Para
todas as crianças, o caminho em que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as
crianças a Palavra de Deus é de extrema importância, as quais devem compreender
quem Deus é e como melhor servi-lO. Com a criança de temperamento forte,
compreender o que o motiva – o desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a
achar “seu caminho” certo. Essa criança precisa entender que não está em
controle do mundo – Deus está- e simplesmente precisamos fazer as coisas do
jeito que Deus quer. Isso exige que os pais estejam completamente convencidos
dessa verdade e vivam de acordo. O pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus
não vai poder convencer seu filho a ser submisso ao seu Pai Celestial. Quando
ficar claro que Deus é Quem faz as regras, os pais precisam estabelecer na
mente da criança que são apenas instrumentos de Deus e que vão fazer o que for
necessário para cumprir o plano de Deus para sua família, e o Seu plano é que
os pais liderem e que a criança os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste
ponto. A criança de temperamento forte pode perceber indecisão de longe e vai
se aproveitar da oportunidade de tomar a liderança e ter controle da situação.
O princípio de se submeter às autoridades é muito importante para a criança de
temperamento forte. Se ela não aprende quando ainda criança, seu futuro vai
estar cheio de conflitos com todas as autoridades, incluindo chefes, polícia,
lei e líderes militares. Romanos 13:1-5 deixa bem claro que as autoridades
sobre nós foram estabelecidas por Deus, e devemos nos submeter a elas. Além
disso, a criança de temperamento forte apenas vai cooperar de bom grado com as
regras e leis quando fazem sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo
constantemente a verdade de que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as
façamos e que isso não é negociável. Explique que Deus deu aos pais a
responsabilidade de amar e disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso
significaria que os pais não estão obedecendo a Deus. Quando possível, no
entanto, dê oportunidades à criança a ajudar a fazer decisões para que não se
sinta completamente sem controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável
porque Deus quer que nos reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25), mas as
crianças podem ajudar a escolher o que vão vestir, onde a família vai se
sentar, etc. Dê a eles projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar
a planejar as próximas férias. Além disso, os pais precisam ser consistentes e
pacientes. Eles não devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou
perder a cabeça. Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de
controle ao qual tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais
por frustrá-los ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física
(espancar) geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto
de ver seus pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais
de crianças de temperamento forte frequentemente relatam que seus filhos riem
deles enquanto estão sendo espancados, por isso disciplina física provavelmente
não é a melhor forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez
em nenhum outro lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e autocontrole
(Gálatas 5:23) vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento
forte. Por mais irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os
pais devem se confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do
que podemos aguentar (1 Coríntios 10:13). Se Deus os deu uma criança de
temperamento forte, os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e
vai providenciar direção e recursos que os pais precisam para realizar a
tarefa. Talvez em nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai
sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a
criança de temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar
constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu
providenciar (Tiago 1:5). Finalmente, há conforto em saber que crianças de
temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos
de grandes realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e
comprometidos. “Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que
eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e
diligentes.”
CONCLUSÃO
Precisamos estar atentos
quanto ao nosso exemplo em casa, para que nossos pecados não sejam repetidos
por nossos filhos. É importante entendermos o que Paulo quer dizer quando
escreve: “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o
ânimo." (Cl 3.21). Irritamos nossos filhos quando não somos exemplos a
ser seguidos. Quando agimos como aquele dito popular: “faça o que eu digo, não
faça o que eu faço”. Irritamos nossos filhos quando não vivemos o que pregamos
ou dizemos acreditar. Quando somos hipócritas. Quando usamos dois padrões--um
para os pais, outro para os filhos.
EXERCÍCIOS
1. O que é disciplina?
R. Disciplinar é dar limites e estabelecer
parâmetros, não castigar.
2. O que é não disciplinar?
R. Castigar
fisicamente.
3. Cite alguns exemplos bíblicos de filhos que se
rebelaram contra os seus pais.
R. Caim, Hofni, Fineias e Absalão.
4. Fale sobre as consequências advindas peia rebeldia
de Absalão.
R. A morte prematura do jovem e a fuga do rei
Davi.
5. O que você pode fazer diante da rebeldia do seu
filho?
R. Não buscar culpados e demonstrar um amor
incondicional.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
- http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/];
- http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas; Comentarista: Eliezer de Lira e Silva; CPAD;
- http://adpb.com.br/portal/edificacao/ebd-a-rebeldia-dos-filhos-19-de-agosto-de-2012/];
- http://www.gotquestions.org/portugues/filho-filha-rebelde.html].
OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995 por Life Publishers, Deerfield, Flórida-EUA. Estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA (BEP - CPAD);
-. Bíblia de Estudo Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. HUDSON,
K. Criando os Filhos no Caminho de Deus: Um guia bíblico para pais
cristãos. 1.ed., RJ: CPAD, 1997.
Francisco
de Assis Barbos
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