30 de setembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.12,13).
VERDADE PRÁTICA
As tribulações levam-nos a amadurecer, em Cristo, capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
- Descrever as aflições da vida do apóstolo Paulo;
- Explicar como se contentar em Cristo apesar das necessidades; e
- Saber que precisamos amadurecer pela suficiência de Cristo, o nosso Senhor.
Palavra Chave
Aflição: Estado
daquele que está aflito; profundo sofrimento; ânsia, agonia, angústia.
Introdução
Por que o justo sofre? Por que aqueles que andam
com Deus sofrem nesta vida o cálice amargo da dor? Por que o justo precisa
cruzar desertos escaldantes, atravessar vales escuros e pisar caminhos juncados
de espinhos? Por que o justo enfrenta pobreza, enfermidade e privações enquanto
a maioria dos homens que vivem como se Deus não existisse e que, muitas vezes,
blasfemam do Seu nome parecem ter uma vida folgada, gozando de saúde plena,
cumulando riquezas e glórias humanas? O sofrimento do justo é um dos temas mais
complexos da Bíblia e neste trimestre estivemos mergulhando em reflexões para
concluirmos que o sofrimento na vida crente não é consequência de pecado ou
resultado das investidas do diabo. Os sofrimentos na vida do crente são o
resultado da decisão soberana do Senhor, independente de fatores cominados das
suas criaturas. É a soberania de Deus que permite o sofrimento na vida do
justo. Espero que todos nós tenhamos, a partir de hoje, uma percepção mais
intensa da Soberania de Deus no sofrimento humano. Devemos reconhecer que o
Senhor reina majestosamente sobre tudo, e de maneira tal, que todas as coisas,
inclusive o mal, estão debaixo dos propósitos santos e perfeitos do Senhor (Jó
1.20-22; 2.9-10). Ele nos conduzirá, pelo seu poder e graça, ao deleite das
suas promessas (Is 40.28).Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I.
VIVENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA
1. As
aflições de Paulo.
Paulo se refere aos problemas graves que enfrentou de forma genérica e
superficial classificando-as de “as coisas pelas quais passei”. Paulo
teve muitas tristezas e problemas na vida. Ele as enumera na segunda carta aos
Coríntios (2Co 11.23-29). Um olhar desatento pode imaginar que os problemas e
aflições de Paulo foram insignificantes. Entretanto, as dificuldades
enfrentadas pelo apóstolo foram intensas e graves, representando sério risco de
morte e destruição do ponto de vista humano. Sofreu falsas acusações (At
21.26-28), quase foi linchado, ficou preso, esperou muito tempo até que seu
caso pudesse ser examinado, foi injustamente provocado e insultado (At 24), foi
marcado para morrer (At 23.12), foi mantido preso para dar popularidade ao
governante de plantão (At 24.27), antes do naufrágio, os soldados intentaram
mata-lo (At 27.42), sobreviveu a um naufrágio, foi picado por uma víbora
venenosa (At 28.1-6). Ter problemas, entretanto, não é a questão mais
importante. Talvez por isso Paulo tenha resumido suas dificuldades com a
expressão "as coisas que me aconteceram". O diferencial é que
atitude tomar diante dos problemas. Paulo optou por reconhecer a soberania de
Deus sobre todas as situações vividas e colocou seu sofrimento dentro de
uma perspectiva correta. Para ele, o importante é que as dificuldades
contribuíram para o progresso do evangelho. Ele escreveu: “Tenho por certo
que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em
nós há de ser revelada” (Rm 8.18). A Bíblia nunca nos mandou fechar os
olhos para as mazelas do mundo, fingindo que nada de ruim está acontecendo.
Pelo contrário, em muitos contextos, a podridão de nossa vida é descrita
realisticamente. O que a Bíblia não admite é o terrorismo pessimista que nos
ensina, como a mulher de Jó, que o melhor é “amaldiçoar teu Deus e morrer”.
O Senhor, que nos criou, nos dotou de uma atitude poderosa chamada esperança.
Não uma esperança míope, fantasiosa, que descreve como cor de rosa aquilo que é
escuro. Mas a postura, baseada na experiência da fé, que já viu o Senhor
resolver os próprios problemas, no passado. Por isso, Paulo ensina: as dores de
hoje apontam para a saúde vitoriosa do amanhã. Cristo reside no nosso amanhã.
2.
Deixado por seus filhos na fé. Aprisionado em Roma mais uma vez, o apóstolo Paulo
se sentiu sozinho e abandonado. Paulo percebeu que a sua vida terrena
provavelmente estaria em breve chegando ao fim. O livro de 2º Timóteo é
essencialmente as "últimas palavras" de Paulo (O livro de 2º
Timóteo foi escrito em aproximadamente 67 d.C., pouco antes do apóstolo Paulo
ser condenado à morte). Paulo olhou além da sua própria situação para expressar
preocupação com as igrejas e especificamente com Timóteo. Paulo queria usar
suas últimas palavras para encorajar Timóteo, e todos os outros crentes, a
perseverar na fé (2Tm 3.14) e proclamar o evangelho de Jesus Cristo (2Tm 4.2).
Paulo foi abandonado por Demas no final da vida. Aquele que deveria estar ao
seu lado, bandeou-se para o mundo e abandonou o veterano apóstolo. Aquele que
deveria estar encorajando o apóstolo diante da dura realidade do martírio que
se aproximava, amou o presente século e afastou-se. Paulo não apenas sentiu a
dor da solidão, mas também sentiu na pele o aguilhão do abandono. Mesmo sabendo
que Deus jamais o abandonaria, Paulo expressa a dor de ser abandonado por
aqueles que um dia caminham com ele (2Tm 4.10).[1]
3. A
tristeza do apóstolo. Paulo
estava preso numa masmorra romana, na antessala do martírio e no corredor da
morte. O tempo da sua partida chegara. E, nesse momento final da vida, em vez
de estar cercado de amigos, estava sozinho, em plena solidão. Vários fatores
contribuíram para Paulo se sentir só; ele os menciona abertamente: foi
abandonado por seus amigos; sofreu a oposição de Alexandre; e ninguém foi a seu
favor em sua primeira defesa. Abandonado por seus amigos. Mesmo tendo a
assistência do céu, ele precisava da solidariedade humana. A solidão é uma dor
que dói na alma, e Paulo não teve vergonha de expressá-la publicamente. Paulo
foi traído por Alexandre, o latoeiro. Esse homem causo-lhe muitos males e
resistiu fortemente às suas palavras. Os historiadores afirmam que foi
Alexandre, o latoeiro, quem delatou Paulo, culminando na sua segunda prisão em
Roma e consequentemente o martírio. Não é fácil ser traído. Não é fácil lidar
com aqueles que buscam uma oportunidade para puxar nosso tapete e apunhalar-nos
pelas costas. Paulo sentiu de forma profunda esse drama. Em vez, porém, de
guardar mágoa, entregou para Deus sua causa, dizendo: “O Senhor lhe dará a
paga segundo suas obras” (2Tm 4.14,15)
II.
CONTENTANDO-SE EM CRISTO
1.
Apesar da necessidade não satisfeita. A experiência paulina desafia-nos a viver um
Evangelho que não prioriza a ilusão de uma vida de “mar de rosas”. Não é por
acaso que os versículos-chave da Epístola são: 2Tm 1.7; 3.16-17; 2Tm
4.2; 2Tm 4.7-8. Paulo encoraja Timóteo a permanecer apaixonado por Cristo e a
permanecer firme na sã doutrina (2Tm 1.1-2, 13-14). Paulo relembra Timóteo a
evitar as crenças e práticas ímpias e a fugir de qualquer coisa imoral (2Tm
2.14-26). No fim dos tempos haverá intensa perseguição e apostasia da fé cristã
(2Tm 3.1-17). Paulo encerra com um apelo intenso para que os crentes permaneçam
firmes na fé e terminem a corrida forte (2Tm 4.1-8). Não custa lembrar que,
apesar de preso, Paulo continuava livre: escrevia cartas e anunciava o
Evangelho “com firmeza e sem impedimento” (At 28.31).
2.
Livre da opressão da necessidade. As tribulações levam-nos a amadurecer, em Cristo,
capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena. O sofrimento na vida
do justo é perfeitamente natural, pois peregrinamos num mundo de aflições. No
entanto, é possível ao crente sofredor viver plenamente em Cristo (Jo 10.10): “Não
estou dizendo isto por me sentir abandonado, pois aprendi a estar satisfeito
com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do
que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo o lugar e em
qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou
tenha pouco. Com a força que Cristo me dá posso enfrentar qualquer situação.”
(Fp 4.11-13) Este foi um dos importantes segredos da vida de Paulo, e o é na
vida de todo aquele que entende sua vida como um relacionamento com Deus. A
insatisfação tem tirado a paz de muitas pessoas que passam a vida na busca
incessante de algo mais do que aquilo que possuem. Isto não é uma apologia à
acomodação, mas um desafio à satisfação com o que Deus nos tem dado. Para
muitos a paz está em ter sempre mais e como, para estes, nunca se tem o
suficiente para estar satisfeito, esta paz nunca é alcançada. Paulo diz: “Aprendi
o segredo de me sentir contente…” Ele está dizendo que não é tão claro e
fácil assim ter contentamento, o natural é a insatisfação, é acreditar que a
paz vem das conquistas. De fato é um segredo descoberto (revelado por Deus) por
poucos. É a certeza de que o que Deus nos tem dado é sempre suficiente para
enfrentarmos qualquer situação. É esta crença que nos traz o contentamento que
gera a paz em nossos corações.
3.
Contente e fundamentado em Cristo. Filipenses pode ser chamado de "Recursos
através do sofrimento". O livro é sobre Cristo em nossa vida, Cristo
em nossa mente, Cristo como nossa meta, Cristo como nossa força e alegria
através do sofrimento. Ele foi escrito durante a prisão de Paulo em Roma, cerca
de 30 anos após a ascensão de Cristo e cerca de dez anos depois de Paulo ter
pregado em Filipos pela primeira vez. Paulo era um prisioneiro de Nero, mas a
Epístola transborda com mensagens de triunfo. As palavras "alegria",
"gozo" e "regozijo" aparecem com frequência (Fp 1.4, 18,
25, 26, 2.2, 28; Fp 3.1, 4.1, 4,10). Uma experiência cristã correta é
experimentar, independente de nossas circunstâncias, a vida, a natureza e a
mente de Cristo habitando em nós (Fp 1.6, 11; 2.5, 13). Filipenses atinge o seu
auge em 2.5-11 com a declaração gloriosa e profunda sobre a humilhação e
exaltação de nosso Senhor Jesus Cristo [3]. Como crentes,
podemos nos alegrar e experimentar da paz de Deus quando lançamos todos os
nossos cuidados sobre Ele: "Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em
tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a
Deus" (Fp 4.6). A alegria de Paulo, apesar da perseguição e prisão,
brilha através desta carta e temos a promessa da mesma alegria quando
focalizamos nossos pensamentos no Senhor (Fp 4.8).
III.
AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO
1.
Através das experiências.
“Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas
as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter
abundância como a padecer necessidade” (Fp 4.12). Para aqueles vivem em paz
com Deus as aflições da vida, longe de desanimá-los e fazer desistir, os
encorajam a permanecer. “E também nos alegramos nos sofrimentos pois sabemos
que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus e
essa aprovação criam esperança” (Rm 5.3,4). “Meus irmãos sintam-se
felizes quando passarem por todo o tipo de aflições. Pois vocês sabem que
quando a sua fé vence as provações, ela produz perseverança” (Tg 1.2,3). “Alegrem-se
por isso, se bem que agora é possível que vocês fiquem tristes por algum tempo,
por causa dos muitos tipos de provações que vocês estão sofrendo. Essas
provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o
ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que
vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que
continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em
que Jesus Cristo for revelado” (1Pe 1.6,7). - Estes textos nos dizem duas
verdades: 1ª: aquele que anda com Deus também está sujeito às aflições da vida.
Andar com Deus não garante imunidade aos problemas desta terra. 2ª: as aflições
da vida ao invés de enfraquecer, servem para fortalecer a fé e a paz na vida
daquele depende de Deus.
2. Não
pela autossuficiência.
Em nossos dias, temos testemunhado um terrível declínio nos valores da Igreja:
números têm se tornado mais importantes do que a mensagem; as igrejas estão
oferecendo uma religião de “entretenimento” no lugar da pregação do evangelho
puro; os pastores estão recorrendo à indústria de marketing para ajudá-los a
atrair pessoas para Cristo. Até que tudo isto mude, até que retornemos à nossa
chamada de irmos ao mundo, sem timidez, e pregarmos o evangelho, a Igreja corre
o risco de perder seu impacto sobre a sociedade, pode deixar de ser o sal da
terra e luz do mundo E esta seria a maior perda que nossa geração experimentaria.
Não há autossuficiência para o verdadeiro cristão. Ele é dependente da graça e
misericórdia divinas. Passar pelas experiências angustiosas da vida só revela o
quanto somos dependentes do Altíssimo. “Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a
minha fortaleza, e nele confiarei” (Sl 91.2).
3.
Tudo posso naquele que me fortalece. Essa expressão tem sido entendida por muitos
Cristãos como uma afirmação geral de que realmente “tudo” podemos fazer. Como
sempre é necessário observar o contexto da passagem. O contexto imediato (Fp
4.10-20) indica que Paulo está tratando de necessidades pessoais. Podemos ver
isso quando ele usa frases e termos como “pobreza” (v. 11) “fartura e fome”;
“abundância e escassez” (v. 12); “dar e receber” (v. 15) e “necessidades” (vv.
16 e 19). Todas estas palavras e frases tratam de necessidades físicas e
imediatas como comida e moradia. Ele pessoalmente passou por necessidades
nestas áreas e está mostrando como Cristo lhe deu força para enfrentá-las.
Conclui-se que Paulo neste versículo, afirma que, dentro das necessidades
pessoais (embora estas necessidades sejam enormes), com Cristo, ele terá tudo
que precisa para lidar com elas.
CONCLUSÃO
Findamos este rico trimestre, cônscios de que o
crente não está isento de passar pelas mesmas aflições a que estão sujeitos os
homens que vivem à margem de Deus. O diferencial entre ambos é que nós
confiamos em Deus para suprir todas as nossas necessidades. No mundo teremos
aflições (Jo 16.33), esta é uma afirmativa exata! Não podemos pregar outra
mensagem! Mas podemos pregar que o nosso Salvador venceu o mundo e, por isso,
devemos ter bom ânimo. Não é um assunto fácil de ensinar... não é fácil
atravessar o deserto... não é fácil desfrutar a paz em momentos de provação e
sofrimento. A única forma de passar por todas estas coisas é confiando
unicamente em Deus e crer em sua soberania sobre todas as coisas. O importante
é que as dificuldades contribuirão para o nosso amadurecimento e, como Paulo
escreveu: “Tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para
comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.18). Ele está
conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28.20).
EXERCÍCIOS
1. O que o Meigo Nazareno revelou
para Ananias acerca da experiência paulina?
R. O quanto deveria padecer pelo nome de Jesus (At 9.16).
2. O que o quadro de vida do
apóstolo Paulo nos mostra?
R. Ele nos mostra como podemos ser vítimas do desamparo, da traição e do
abandono na caminhada cristã.
3. Qual o desafio da experiência
paulina para nós?
R. Viver o Evangelho que não priorize a ilusão de uma vida de “mar de
rosas”, mas a realidade dos “espinhos” e “abrolhos”.
4. Embora preso e necessitado, o que
o apóstolo demonstra quando envia uma carta aos filipenses?
R. Regozijo do
Senhor em saber que os crentes daquela localidade lembravam-se dele.
5. O que a expressão “Tudo posso
naquele que me fortalece” revela?
R. O contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte: Jesus Cristo.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[1] - http://davarelohim.com.br/?p=1463;
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
[1] - http://davarelohim.com.br/?p=1463;
[3] – http://www.gotquestions.org/Portugues/Livro-de-Filipenses.html
[2] – Ibidem
[1];
OBRAS
CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- http://lcsm.br.tripod.com/Filipenses_estudo_04.htm
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- http://lcsm.br.tripod.com/Filipenses_estudo_04.htm
Os textos
das referências bíblicas foram extraídos do
site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Corrigida e
Revisada Fiel, salvo indicação específica.
Francisco de Assis Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário