16 de dezembro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Mas buscai
primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão
acrescentadas” (Mt 6.33). – Em vez de se preocupar com bens materiais, nossa ambição
deve ser buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, tendo conhecimento
disso enquanto o fazemos. Ele comprometeu-se a responder com lealdade – e todas
essas coisas vos serão acrescentadas. (a)
VERDADE
PRÁTICA
A
verdadeira profecia liberta o povo da indiferença e do comodismo espiritual.
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Ageu
1.1-9.
OBJETIVOS
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conhecer o contexto histórico da vida de Ageu;
- Elencar os principais problemas encontrado pelos judeus para reconstruir o Templo; e
- Saber que temos responsabilidade diante de Deus e dos homens.
PALAVRA
CHAVE
Templo
S. m.
1. Casa de oração em que se adora uma divindade;
igreja.
2. Sinagoga, mesquita.
3. Local onde a maçonaria celebra as suas sessões.
4. A Ordem dos Templários.
5. [Figurado] Lugar sagrado ou venerável. [b]
Introdução
Do primeiro profeta menor, Joel, até o ministério
de Ageu, há um hiato de mais de 300 anos. Até aqui, já são nove profetas
menores a profetizar sobre o cativeiro de Israel e os juízos de Deus sobre
Israel, como sobre Judá devido a sua idolatria. Agora o império babilônico cai.
O império vigente agora é o Persa. Ageu, cujo nome significa “Festivo”, foi um
dos profetas pós-exílicos, um contemporâneo de Zacarias, e o primeiro dos
profetas menores a profetizar após o cativeiro babilônico [Ageu é o primeiro
de três livros pós-exílicos no AT; os outros dois são Zacarias e Malaquias].
Após 70 anos de cativeiro como Jeremias havia profetizado o rei Ciro “o
grande”, rei da Pérsia, (2Cr 36.22) permitiu e incentivou o povo de Israel a
viajarem para Jerusalém para que a casa do Senhor fosse reconstruída. Nessa
época, Daniel faleceu. Nem todos desejaram voltar, mas aqueles que se
prontificaram voltaram sob o comando de Zorobabel, que tinha a primazia sobre
eles por ser descendente direto dos reis, junto com o sumo sacerdote Josué.
Ageu tinha as qualidades de um bom pastor. Um encorajador cuja palavra estava
em sintonia com o coração do povo e a mente de Deus; ele foi o mensageiro do
Senhor, com a mensagem do Senhor, levando ao seu grupo desanimado a segurança
da presença de Deus. Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO DE AGEU
1. Contexto histórico. Como
Ageu foi realizar sua tarefa em 520 a.C., ele se juntou aos exilados que haviam
retornado a sua terra natal em 536 a.C. para reconstruir o templo do Senhor.
Eles haviam começado bem, construindo um altar e oferecendo sacrifícios,
estabelecendo, então, o fundamento para a Casa do Senhor no ano seguinte. A
construção havia cessado, toda via, quando os inimigos zombaram dos esforços
dos construtores. Mas o ministério de Ageu e o de Zacarias fizeram com que o
povo se reanimasse e completasse a tarefa em cinco anos. O templo reconstruído
foi dedicado em 515 a.C. O rei Ciro, da Pérsia baixou o decreto que pôs fim ao
cativeiro de Judá em 539 a.C. Pouco tempo depois, a primeira leva dos hebreus
partiu da Babilônia de volta para Judá. (PÉRSIA, do latim Persia, através do
grego antigo Περσίς ou Persís) é oficialmente admitido como um sinônimo para
Irã, embora esta última tenha se tornado mais usual no Ocidente, depois de
1935. O país sempre foi chamado "Irã" (Terra dos Arianos),
pelo seu povo, embora durante séculos tenha sido referido pelos europeus como
Pérsia (de Pars ou Fars, uma província no sul do Irã) principalmente devido aos
escritos dos historiadores gregos. Em 1935 o governo especificou que o país
deveria ser chamado Irã; entretanto, em 1959 ambos os nomes passaram a ser
admitidos. No uso corrente, o termo Pérsia costuma ser reservado para
referir-se ao Império Persa em uma ou mais de suas diversas fases históricas
(século VII a.C.–1935 d.C.), fundado originalmente por um grupo étnico (os
persas) a partir da cidade de Anshan, no que é hoje a província iraniana de
Fars, e governado por dinastias sucessivas (persas ou estrangeiras), que
controlavam o Planalto Iraniano e os territórios adjacentes.[c]
a) Cambisses II (Kambujiya ou کمبوجیه em persa, ?-522 a.C.), rei da Pérsia entre
530 a.C. e 522 a.C., foi o segundo governante da dinastia dos Aquemênidas.
Herdou de seu pai, Ciro II, o maior império que o mundo jamais vira. Suas
instituições, fundamentadas na autodeterminação dos povos conquistados,
permitiram que Cambises se dedicasse menos à política e mais às conquistas
militares. Invadiu o Egito com um grande exército formado por soldados de todos
os povos do império, e, em 525 a.C., derrotou o faraó Psamético III na Batalha
de Pelúsia, conquistando aquele país. Enquanto Ciro foi lembrado por sua
generosidade para com seus inimigos, Cambises foi lembrado como um tirano.
Dizia-se que era um homem de temperamento explosivo. Segundo Heródoto, Cambises
teria tido um acesso de fúria contra sua irmã grávida, e a teria matado por
espancamento. [d]
b) Dario Histaspes. O filho de Ciro II foi Cambises
II (529- 522 a.C.), aquele que conquistou o Egito. Cambises II foi sucedido por
Dario I, conhecido tanto como Dario, o Grande (522- 486 a.C.), quanto como
Dario Histaspes (seu pai era um dos sátrapas do império persa). Dario criou
vinte satrapias (províncias) a fim de administrar com mais eficácia o crescente
poderio do império persa. Dario I também mudou a capital de seu império da
cidade de Pasárgada para Persépolis. Ele era um seguidor de Zoroastro e adorava
a divindade Ahura Mazda (também venerada por Xerxes e Artaxerxes, mencionados
na história bíblica). Esse Dario é o mesmo rei que aparece nas profecias bíblicas
de Ageu e Zacarias. O projeto de construção do templo (do segundo templo judeu
– N. do Tradutor) foi concluído pelos judeus em 516 a.C., durante o reinado
dele. O rei Dario Histaspes autorizou a continuação da obra do Templo (Ed
6.1,12,13). Até pediu a oração do povo em seu favor.
2. Vida pessoal. Ageu (em hebraico: חַגַּי, Ḥaggay or "Hag-i", Koine Greek:
Ἀγγαῖος; em latim: Aggeus) foi um profeta judeu durante a construção do Segundo
Templo em Jerusalém e um dos doze profetas menores na Bíblia hebraica e autor
do Livro de Ageu. Seu nome significa "meu aniversário". Ele foi o
primeiro dos três profetas (com Zacarias, seu contemporâneo, e Malaquias, que
viveu em torno de cem anos depois), que pertenceu ao período da história
judaica a qual iniciou após o retorno do cativeiro na Babilônia. É mencionado
nominalmente duas vezes em Esdras (5.1; 6.14), e nove neste livro. É chamado “o
profeta” (1.1; 2.1,10; Ed 6.14) e “embaixador do Senhor” (1.13). Pode ter sido
um daqueles poucos exilados que, ao voltarem para repovoar Jerusalém, ainda se
lembravam do templo de Salomão antes que fosse destruído pelos exércitos de
Nabucodonosor em 586 a.C. (2.3). Sendo assim, Ageu devia ter entre setenta e
oitenta anos de idade ao profetizar.
3. Zorobabel. [líder israelita mencionado no
Antigo testamento da Bíblia que teria liderado o retorno do primeiro grupo de
judeus exilados que se encontravam no cativeiro babilônico, fato histórico
ocorrido após 539 a.C., quando o rei Ciro da Pérsia havía ocupado a Babilônia.
Ao estabelecer-se na terra prometida, trabalha pela reconstrução do Templo de
Jerusalém, completando a obra em torno do ano 515 a.C., com muita persistência,
tendo enfrentado uma interrupção das atividades durante um período de dez anos.
Seu nome é citado na genealogia de Jesus Cristo nos versos 12 e 13 do capítulo
1 do Evangelho segundo Mateus e no verso 27 do capítulo 3 do Evangelho segundo
Lucas, mencionado como filho de Selatiel, neto do rei Jeoaquim, da descendência
de David. Porém, a sua história é contada por Esdras, sendo mencionado ainda em
outros livros do Antigo Testamento como em II Crônicas, Neemias, Ageu e
Zacarias.] [e].
4. Estrutura e mensagem. O livro contém quatro
mensagens, cada uma delas introduzida pela frase: “a palavra do Senhor” (1.1;
2.1; 2.10; 2.20). (1) Primeiro, Ageu repreende os repatriados por estarem tão
interessados em suas próprias casas, revestidas de cedro por dentro, enquanto a
Casa de Deus permanecia em desolação (1.4). O profeta exorta-os por duas vezes
a considerar seus caminhos (1.5,7), revelando-lhes ter o Senhor Deus retirado a
bênção sobre eles em consequência de seus maus caminhos (1.6,9-11). Zorobabel e
Josué, juntamente com o restante do povo, reagindo à palavra do profeta,
demonstram reverência a Deus, e recomeçam a obra (1.12-15). (2) Poucas semanas
depois, a reação dos repatriados, que haviam visto a glória do primeiro templo
e que consideravam como nada o segundo, começava a desanimar o povo (2.3).
Ageu, então, exorta os líderes a se mostrarem corajosos, porque (a) seus esforços
faziam parte de um quadro profético mais amplo (2.4-7), e (b) “a glória desta
última casa será maior do que a da primeira” (2.9). (3) A terceira mensagem de
Ageu, que conclama o povo a viver uma vida de santa obediência (2.10-19), (4) e
sua quarta mensagem (2.20-23), foram entregues no mesmo dia. A última mensagem
prediz que Zorobabel representaria a continuação da linhagem e da promessa
messiânica (2.23). Quatro aspectos básicos caracterizam o livro de Ageu. (1)
Foi a primeira palavra profética nítida ouvida por Judá depois do exílio
babilônico. (2) É o segundo menor livro do AT (apenas trinta e oito
versículos); Obadias é o menor. (3) A frase “assim diz o Senhor” (e suas
variações) ocorre vinte e nove vezes, ressaltando a urgência de sua mensagem
aos repatriados. (4) Contém uma das profecias mais arrojadas do AT a respeito
da visitação futura de Deus (2.6-9).[f]
II. RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES
1. A desculpa do povo. A
designação favorita de Ageu para Deus é “Senhor dos Exércitos”, que
aparece 14 vezes neste curto livro. “Exércitos” significa ou “anjos”,
“estrelas” ou os “exércitos de Israel” e é usado pelo profeta
para enfatizar a grandeza e o poder de Deus.[g] A expressão “Este
povo diz” estabelece a cena para a contestação de Deus contra o povo de
Jerusalém. Uma expressão de desagrado implícito. Nos versículos 2 ao 11 acusam
a indiferença espiritual e as prioridades equivocadas do povo de Deus.
2. Inversão de prioridades (vv.3,4). O povo,
embora negligenciando o templo, embelezou suas próprias casas, por decorar suas
casas com decorações caras, como no templo de Salomão, onde “tudo era cedro,
pedra nenhuma se via” (1Rs 6.16). A palavra hebraica sãpan significa tanto
"apainelar" como "colocar forro", e é raiz da palavra
"telhado". É mais provável que Ageu esteja se referindo à conclusão
das casas do povo, e não tanto no luxo de painéis de madeira, mas talvez a
residência do governador estava sendo reconstruída com um pouco da elegância do
palácio de Salomão. Se este foi o caso, Ageu estava pensando diretamente em
Zorobabel e Josué. O conflito entre despesas com luxo em casa e sustento
condigno do trabalho do Senhor persiste até hoje entre nós. Ageu revela a
hipocrisia das suas objeções empregando uma questão retórica. As casas tinham
provavelmente, paredes e teto trabalhados em madeira, o que revela o luxo em
que o povo vivia em detrimento da obra principal para qual retornaram a
Jerusalém, a reconstrução do templo, o lugar de habitação da presença especial
de Deus com o seu povo (1Rs 8.27-30).
3. Um convite à reflexão. “Aplicai
o vosso coração aos vossos caminhos”, em hebraico, significa, literalmente,
“Ponde o vosso coração nestas coisas”. O povo estava, aparentemente,
usando sua pobreza, escassez de alimento e a inflação como desculpas para não
terminar o templo. Na realidade, eles são julgados pela falta em completar a
construção.Então, Deus ordena ao povo que considere por que não fora ainda
abençoado. A causa era a desobediência (ver 1.9-11).
III. A EXORTAÇÃO DIVINA
1. Crise econômica. As suas
dificuldades econômicas e sociais eram o efeito da maldição segundo a aliança
de Deus por causa da sua desobediência (Dt 11.8-15; 28.29,38-40; Lv 26.20). Deus
frustrou os seus esforços por causa da falta de interesse deles pela glória
divina. O povo de Deus perdera a sua bênção, pois estava vivendo apenas em
função das próprias vantagens. Eles revelavam um mínimo interesse pelos alvos e
propósitos divinos. De igual modo, poderemos esperar um declínio das bênçãos e
da ajuda de Deus em nossa vida, se não estivermos vitalmente interessados pela
sua obra, tanto no lar quanto entre as nações. O favor de Deus, seu amor e
comunhão, vêm-nos somente à medida que continuamos a buscá-lo, e a observar-lhe
os mandamentos (ver Jo 14.21-23).
2. A solução. Ageu exortou-os para que
empenhassem todo esforço na empreitada e DEUS moveria céus e terra (Ag 2.6-8)
para levar a Jerusalém toda prata e todo ouro necessários à obra do templo, e
assegurou-lhes: "A glória desta última casa será maior do que a
primeira" (Ag 2.9). Os líderes e o povo reagiram positivamente à
mensagem de Ageu, obedeceram e temeram ao Senhor. Levando a sério a palavra de
Deus, recomeçaram de imediato os trabalhos de construção da Casa de Deus. Deus
responde à obediência de seu povo, prometendo-lhe que estaria ao seu lado.
Fortaleceu-lhes a resolução, e ajudou-os a levar a efeito a obra (cf. Zc 4.6).
Estar "contigo" é a mais grandiosa promessa que o Senhor pode
fazer-nos (ver Gn 26.24; 28.15; 39.2,3,21,23; Êx 3.12; Mt 28.20). Deus mostra
ao povo que, embora a santidade não possa ser transmitida mediante o contato,
as influências corruptíveis do pecado não deixam de ser contagiosas. Noutras
palavras: morar na terra santa não torna ninguém santo, ao passo que o pecado
profana tudo quanto o povo faz, inclusive os atos de adoração.
3. O Segundo Templo. No ano
539 a.C., Ciro apodera-se da Babilônia e ordena o repatriamento dos judeus
mantidos em cativeiro e a reconstrução do seu templo, que, segundo a descrição
presente no livro de Esdras (capítulo 1, versículos 1 a 4), aconteceu sob
Zorobabel, sendo apoiada pelo funcionário Esdras e pelos profetas Zacarias e
Ageu. Após um hiato, o trabalho é retomado cera de 521 a.C., com a conclusão
ocorrendo em 516 a.C. e a dedicação em 515 a.C.; como descrito no Livro de
Esdras, a reconstrução do templo foi autorizada por Ciro, o Grande, da Pérsia e
ratificada por Dario, o Grande, da Pérsia. Os romanos destruíram Jerusalém e o
seu segundo templo em agosto CE 70 4, acabar com a Grande Revolta judaica que
começou em 66 dC. Apesar de tudo o impacto da pregação de Ageu foi tal
que todos, unanimemente, decidiram retomar o trabalho no templo, mas de forma
alguma isto lhe foi creditado. O Senhor o fizera. Liderado por Zorobabel e
Josué, todo o resto do povo obedeceu. O "remanescente" foi um tema
característico da profecia de Isaías. Na visão do templo ele advertiu da
destruição, à qual somente um pequeno grupo sobreviveria (Is 6.11-13), e o nome
de seu filho, SearJasube (Is 7.3, "Um resto volverá"), se tornou
representativo da sua pregação (Is 7.3, 10.21. 11.l). Ageu e também Zacarias
reconheceram no pequeno grupo de judeus repatriados o cumprimento da profecia
de Isaias, mas exigia-se mais deles do que simples presença física na terra em
que eles deveriam cumprir as esperanças de Isaías. O verbo "retornar"
significa também "arrepender-se" (Zc 1.3), e é digno de nota
que Ageu aplica para o povo a palavra "resto" no momento em
que ele atende à voz do Senhor seu Deus. Ninguém está pondo em dúvida a
autoridade de Ageu (cf 1Rs 22.24, Mq 2.6). O povo temeu diante do Senhor. Este
temor contrasta com a indiferença despreocupada que os profetas pré-exílicos
enfrentaram. Apatia diante das palavras de DEUS é evidência de ateísmo na
prática. Eles "temeram" no sentido de terem sido despertos pela voz
de DEUS.
CONCLUSÃO
Ageu censurou os judeus por sua indiferença, e os
repreendeu por construírem as suas próprias casas enquanto a casa de Deus era
negligenciada. Ele assegurou aos habitantes de Jerusalém que as adversidades
que vinham sofrendo eram castigos por sua apatia. Zorobabel foi estimulado a
dar a supervisão apropriada à obra que tinham em mãos, e quando parecia que as
revoltas na Babilônia podiam ainda ser bem sucedidas, ele parece ter sido
considerado como o homem divinamente ungido, que deveria conduzir Judá à
independência. O desafio à fé é o mesmo em cada geração; busquemos primeiro as
coisas de Deus, e confiemos nele para prover as necessidades básicas diárias da
vida.
EXERCÍCIO
1. Quem embargou a
construção do Templo de Jerusalém, e quem depois vetou esse embargo?
R. Cambises,
identificado na Bíblia como Artaxerxes (Ed 4.7-23).
2. Quem liderou os
remanescentes de Judá no retorno de Babilônia para Jerusalém?
R. Zorobabel e
Josué, filho de Jozadaque.
3. Qual o tema do
livro de Ageu?
R. A reconstrução
do Templo.
4. O que representa o
gesto de desprezo peia Casa de Deus?
R. Representa o
gesto de ingratidão do povo judeu.
5. O que fez a glória
da segunda Casa ser maior do que a da primeira?
R. A presença de
Deus.
Francisco de Assis Barbosa
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS CONSULTADAS:
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. P. 957;
[b] -.http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -.http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9rsia;
[d] -. dhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cambises_II_da_P%C3%A9rsia;
[e] -. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zorobabel
[f] -. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP, CPAD;
[g] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. p 915;
[a] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. P. 957;
[b] -.http://www.priberam.pt/dlpo/;
[c] -.http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9rsia;
[d] -. dhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cambises_II_da_P%C3%A9rsia;
[e] -. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zorobabel
[f] -. Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP, CPAD;
[g] -. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. p 915;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-. HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007.
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