sexta-feira, 29 de novembro de 2013

LIÇÃO 9 O TEMPO PARA TODAS AS COISAS

INTRODUÇÃO
A partir desta lição estudaremos alguns temas extraídos do livro de Eclesiastes, um tratado filosófico judaico, cujo fundamento é a vida com Deus. O Coelet, ou homem da assembleia, Salomão em sua idade avançada, reflete a respeito do sentido da vida, e dos valores que permanecem diante do Senhor. Na aula de hoje aprenderemos sobre o tempo, considerando a cosmovisão bíblica, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, ao final, mostraremos a necessidade de reconhecermos que o Deus é o Senhor do tempo, e que devemos viver para Ele, buscando sempre a Sua glória.

1. A DEFINIÇÃO DE TEMPO
O tempo na cosmovisão judaica é diferente da experimentada no contexto ocidental. Para os hebreus o tempo era percebido inicialmente como uma sucessão de ciclos com eventos recorrentes. Tal perspectiva estava fundamentada na observação dos ciclos naturais, como o dia e a noite, e também no calendário religioso, com base nos sábados, festas anuais, anos sabáticos, e jubileus. Deus, nessa percepção, é o Senhor do tempo (et em hebraico), pois a Ele esse pertence. No Antigo Testamento o tempo está atrelado a alguns eventos específicos, e por meio do et, palavra hebraica para tempo, é possível expressar quando um evento ocorre (Em. 8.11; I Sm. 20.12; II Sm. 11.1; Jr. 8.7). O substantivo hebraico paam também carrega o sentido de sequência de eventos (Ex. 23.17; Lv. 4.6), o encontramos pela primeira vez em Gn. 2.23, em que essa palavra é traduzida, em algumas bíblias, como “agora”. Nessa passagem, Adão destaca que, muito embora estivesse no tempo, e cumprisse sua responsabilidade, dando nome aos animais, somente em um momento específico ele encontrou satisfação, quando Deus lhe deu uma companheira. No Novo Testamento, o tempo pode ser descrito pelas palavras aion, kairós e chronos. Aion indica um tempo prologado, tal como a eternidade, uma era no mundo. Kairós, por sua vez, é usado como um indicador temporal, designado um tempo específico de Deus (Mt. 11.25; 12.1; 13.30; 14.1). Esse termo geralmente está relacionado ao tempo da salvação do Senhor, tal como o tempo do nascimento de Moises, que conduziu o povo do Egito (At. 7.20), ou como ao do próprio Cristo, que realizou o segundo Êxodo, livrando os crentes da perdição eterna (Mt. 26.18; Mc. 1.15; Lc. 19.44; Jo. 7.6,8; Rm. 5.6; Ef. 1.10). Pedro destacou que a vinda de Cristo marcou o tempo a respeito do qual trataram os profetas (I Pe. 1.10-12). Paulo, por sua vez, revela que no devido kairos, Jesus retornará para arrebatar a igreja (I Tm. 6.15), e posteriormente, para o julgamento final (Ap. 1.3; 11.18; 22.10). Chronos é o tempo no sentido cronológico (At. 13.18), é nesse sentido que Paulo destaca a vinda de Cristo como a plenitude do tempo (Gl. 4.4), e Pedro dos últimos tempos (I Pe. 1.17).

2. O TEMPO NO ECLESIASTES
No capítulo 3 de Eclesiastes, Salomão apresenta várias  declarações sobre o tempo de Deus na vida das pessoas. De modo que há tempo para todo propósito debaixo do céu, isso porque tempos e estações são uma parte normal da vida, independentemente de onde as pessoas vivem. A vida humana cumpre uma sequência de ciclos: 1) nascer e morrer (v. 2) – o nascimento e a morte não são contingências humanas, mas determinações do próprio Deus, que está no comando de todas as coisas (Gn. 29.31-30.24; 22.5; Js. 24.3; I Sm. 1.9-20; Sl. 113.9; 139.16; Jr. 1.4,5; Lc. 1.5-25; Gl. 1.15; 4.4); 2) matar e curar (v. 3) – mesmo com todos os cuidados da ciência moderna, existem epidemias na terra, que ceifam as vidas de várias pessoas (I Sm. 2.6), mas Deus pode realizar milagres, e curar os enfermos (Is. 38); 3) espalhar pedras e ajuntar pedras (v. 5) – Israel é uma terra pedregosa, por isso, antes de plantar, é preciso limpar os campos antes de ará-lo, alguém poderá fazer o mal a outrem enchendo sua terra de pedras (II Rs. 3.19,25); 4) abraçar e afastar de abraçar (v. 5) – existe o tempo de encontrar, de fazer novas amizades, mas infelizmente, também de deixá-las para trás, de se distanciar até mesmo dos entes queridos; 5) buscar e perder (v. 6) – todos nós perdemos coisas, e de vez em quando precisamos procurá-las, mas existem momentos em que necessitamos aprender a perdê-las, a aceitar que elas simplesmente não farão mais parte de nós; 6) rasgar e coser (v. 7) – os israelitas rasgavam as veste como sinal de arrependimento (II Sm. 13.1; Ed. 9.5), portanto, existe o momento de chorar pelos pecados, mas também de se alegrar com o perdão que vem do Senhor; 7) amar e aborrecer (v. 8) – existem coisas que podemos gostar, mas outras devem ser aborrecidas, pois não agradam a Deus (II Cr. 19.2; Sl. 97.10; Pv. 6.16-19; Ap. 2.6,15)

3. O TEMPO NA PERSPECTIVA DA ETERNIDADE
Quando olhamos para o tempo na perspectiva meramente humana, acabamos frustrados, pois o tempo passa, principalmente quando reconhecemos que nada há de novo debaixo do sol (Ec. 3.9). Felizmente podemos olhar além, e saber que a vida do ser humano é uma dádiva de Deus (Ec. 3.10). Somente assim poderemos perceber o tempo de maneira positiva, aceitarmos a vida com boa vontade, mesmo diante das adversidades. O homem foi criado imagem e semelhança de Deus, por isso está ligado a Ele pela eternidade (Ec. 3.11). O próprio Deus colocou a eternidade no coração do homem, este tem sede do céu e nada o satisfaz, a não ser a presença do Eterno. A vida não precisa ser vista como um fardo, mas como um presente do Senhor (Ec. 3.13; I Tm. 6.17). Quando cremos em Jesus, nos tornamos filhos de Deus, passamos a fazer parte de um lar eterno (Jo. 14.1-6; II Co. 4). Dessa perspectiva, a morte não é o fim, apenas uma parte da eternidade, pois Deus está no comando dos ciclos da vida (Ec. 3.15). Em Cristo Deus entrou na história, Ele morreu e ressuscitou, rompendo o ciclo de vida e morte, colocando-nos em uma no relação com o tempo (II Co. 5.17-21). Por esse motivo os salvos em Cristo que estiverem no corpo por ocasião do arrebatamento serão transformados, e aqueles que tiverem morrido no Senhor ressuscitarão (I Ts. 4.13-18; I Co. 15.35). Essa segurança nos dar firmeza necessária para enfrentar o dia-a-dia, vivendo cada momento na dependência de Deus, remindo o tempo (Ef. 5.15-17). Remir, em grego, é exagorazo, trata-se de uma metáfora comercial, afinal, como se costuma dizer “tempo é dinheiro”. Como cristãos precisamos aprender a usar bem o tempo, a investi nele de modo a dar glória a Deus, diferentemente daqueles que não conhecem a Deus (Cl. 4.5), ciente sobretudo que os dias são maus. Somos mordomos do tempo que nos foi dado, um dia prestaremos contas a Deus sobre como o utilizamos. Portanto, não podemos ser preguiçosos ou indolentes (Pv. 6.6-11; 19.15), principalmente se tratando da missão urgente que a nós foi delegada (Jo. 9.4).

CONCLUSÃO
O tempo é precioso, dele somos feitos, por isso nosso futuro depende de como o utilizamos (Rm.  2.7-10). Devemos ter cuidado para não desperdiçar o tempo em coisas fúteis, como faziam os atenienses (At. 17.21). O investimento no tempo é uma questão de prioridade, e essa deve ser posta no reino de Deus (Mt. 6.33). A partir das considerações de Salomão, aprendemos que há tempo para todo propósito, mas que esse tempo terreno é limitado, por isso, devemos, com sabedoria, discernir quanto ao uso apropriado do tempo, buscando a glória de Deus em tudo que fazemos (I Co. 10.31).

BIBLIOGRAFIA
KIDNER D. A mensagem de Eclesiastes. São Paulo: ABU, 2004
WEIRSBE, W. W. Ecclesiastes: be satisfied. Colorado Springs: David Cook, 2010.

Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa

sábado, 23 de novembro de 2013

LIÇÃO 8 A MULHER VIRTUOSA

INTRODUÇÃO
O livro de Provérbios coloca a mulher em posição de prestígio, o texto está repleto de alusões à sabedoria, dando a esta uma conotação feminina. No último capítulo, o autor destaca a importância de se encontrar uma mulher de virtudes, no versículo 10, do capítulo 31, pergunta: “mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins”. Na aula de hoje, com base nessa passagem, mostraremos, a princípio, que a mulher tem seu lugar no projeto de Deus, em seguida, meditaremos nas características dessa mulher virtuosa de Pv. 31, e ao final, daremos exemplos bíblicos de mulheres tementes ao Senhor.

1. MULHER, UM PROJETO DE DEUS
A mulher, issah em hebraico, também significa esposa, e de acordo com Gn. 2.22, teria sido criada depois do homem, com enfoque na relação direta e distintiva entre os sexos, masculino e feminino (Gn. 2.23). Homem e mulher foram criados para o casamento, sendo Deus aquele que o instituiu como aliança, por isso ambos deixaram pai e mãe para formarem uma nova família (Gn. 2.24). Essa junção está fundamentada na transparência, pois ambos estavam nus, marido e mulher tornaram-se uma só carne (Gn. 2.25). A cultura do Antigo Testamento era dominada pelo gênero masculino, por isso as instruções são dadas aos homens, apenas algumas delas são dadas diretamente para as mulheres (Lv. 18.23; 20.16). A Torah não se esquecia das mulheres, por isso havia proteções específicas para elas (Ex. 20.17; Dt. 5.21). O amor de Deus por Israel é comparado, principalmente nos livros poéticos, ao de um marido por sua esposa (Is. 54.6; Jr. 3.20; Ez. 16.23; Os. 2.1,2). No Novo Testamento,  mulher, gyné em grego, se refere a uma pessoa adulta do sexo feminino, inclusive as virgens (Mt. 9.20; 13.33; 27.55; Lc. 1.42). O evangelista Lucas se refere em seu evangelho a treze mulheres, sendo, por esse motivo, considerado o evangelista das mulheres. Isso é importante porque na época de Jesus as mulheres não eram bem vistas pela sociedade, principalmente entre os grego. Mesmo assim, entre os discípulos, havia várias delas, algumas tinham sido libertas de espíritos imundos (Lc. 8.2-31). Jesus sempre teve as mulheres em alta estima, um dos seus maiores sermões foi entregue para uma mulher samaritana, próximo ao poço de Jacó (Jo. 4.4-30). Marta foi repreendida por Jesus por criticar sua irmã Maria, estando esta aos pés dEle, para aprender (Lc. 10.41,42). Em certa ocasião, Jesus perdoou uma mulher que havia sido flagrada em adultério, condenando seus detratores (Jo. 7.53-8.11). A palavra gyné em grego também pode significar “esposa”, a esse respeito Paulo afirma que os ministros devem ser maridos de uma só mulher (I Tm. 3.2; Tt. 1.16). E que esses devem amar sua esposa como Cristo amou a Sua igreja, sacrificando-se por ela (Ef. 5.22-33; Cl. 3.18-4.1).

2. A MULHER VIRTUOSA DE PROVÉRBIOS
O capítulo 31 de Provérbios é uma pérola a respeito do valor da mulher virtuosa, ou seja, daquela que tem muitas virtudes. Mais precisamente, a palavra chayil, em hebraico, também significa valorosa, isto é, um tesouro de inestimável valor. As virtudes dessa mulher são apresentadas na forma literária de acróstico, cada expressão é iniciada com uma letra sequencial do alfabeto hebraico. Destacaremos, a seguir, dez características dessa mulher: 1) fé – serve a Deus com toda sua força, e O busca com toda sua alma, não se distancia da Sua presença (Pv. 31.26,29-31); 2) respeitadora – respeita seu marido, é totalmente digna de confiança, não o coloca em situações constrangedoras (Pv. 31.11,12,23,28); 3) ensinadora – ensina aos seus filhos o caminho para Deus, disciplinando-os com cuidado e sabedoria (Pv. 31.26,28); 4) cuidadosa – não desconsidera as necessidades da família, atenta para a alimentação e a saúde do marido e dos filhos (Pv. 31.14,15,17); 5) servidora – não serve simplesmente por obrigação, mas ama fazer o que faz, sempre com gentileza (Pv. 31.12,15); 6) sábia – faz tudo com critério, não se porta com extravagancia, preserva o sustento da família (Pv. 31.14,16,18); 7) trabalhadora – não se conduz com indolência, desenvolve as tarefas com diligência, tem prazer em desenvolver suas tarefas (Pv. 31.13,16,24,36); 8) dona de casa – a prioridade é o seu lar, tornando-o um ambiente saudável e hospitaleiro (Pv. 31.20-22, 27); 9) uso adequado do tempo – não perde tempo com atividades improdutivas, é diligente na execução das tarefas (Pv. 31.13,19,27); e 10) beleza – não apenas a exterior, mas também a interior, pois cultiva uma vida santidade (Pv. 31.10,21,22). Com base nesse textos, elencamos, em linhas gerais, algumas virtudes da mulher de Pv. 31: 1) seu marido confia nela, principalmente para a manutenção da família (Pv. 31.11); 2) busca o bem e não o mal para a família (Pv. 31.12); 3) procura linha e lã, e trabalha com boa vontade (Pv. 31.13); 4) provê a alimentação para a família (Pv. 31. 14); 5) acorda cedo para providenciar o necessário (Pv. 31.15); 5) sabe a melhor forma de investir no bem-estar da família (Pv. 31.16); 6) trabalha com vigor, a fim de sustentar a casa (Pv. 31.17); 7) sempre ver frutos em seu trabalho (Pv. 31.18); 8) tem prazer em aprender atividades domésticas (Pv. 31.19); 8) é generosa com os necessitados (Pv. 31.20); 9) protege os filhos na hora da adversidade (Pv. 31.21,22); e 10) seu marido é respeitado por causa dela (Pv. 31.23).

3. EXEMPLOS BÍBLICOS DE MULHERES VIRTUOSAS
A partir da Bíblia, podemos destacar alguns exemplos de mulheres virtuosas, que são dignas de destaque. Sara, em Hb. 11.11, é apresentada como uma mulher de fé, que creu contra toda descrença, e confiou na Palavra de Deus, deixou-nos o exemplo de como viver além da vista, e a desenvolver uma fé sobrenatural (I Pe. 3.6). Rachel, em Gn. 29, é mostrada como uma jovem diligente, que busca cumprir suas obrigações, diligente nas tarefas a serem desempenhadas, nos inspira a viver com paciência e a amar o trabalho que desenvolvemos, mesmo os mais difíceis e aparentemente irrelevantes. Rute não se deixou abater pelas circunstâncias, antes colocou sua confiança no Senhor, legou-nos também o modelo de lealdade, em sua viuvez, não abandonou a sogra, mesmo quando essa nada tinha para oferecê-la (Rt. 2.2-6; 3.11; 4.15). Abigal é um exemplo de mulher sensata, que sabe discernir as situações, e se posicionar a fim de preservar sua família (I Sm. 25.13-15). Ester nasceu em uma situação adversa, era escrava no império medo-persa, mesmo sendo bela, não se fiou nesta, mas em sua fé no Deus de Israel, sendo um exemplo de pessoa corajosa que se dispõe ao sacrifício pelos outros, mesmo colocando a própria vida em risco (Et. 4.14-16; 7.1-4). Maria, a mãe de Jesus, não pode ser desprezada, nem mesmo pelos evangélicos, ela foi uma mulher obediente, que deu ouvidos à voz de Deus, ainda que não fizesse sentido (Lc. 1.26-38). Marta e Maria são duas mulheres que nos deixam o exemplo de fé e trabalho. Com Jesus aprendemos a importância do equilíbrio, precisamos trabalhar, sermos diligentes, mas também parar para ouvir o que o Senhor tem a nos ensinar (Lc. 10.38-42). Débora foi juíza em Israel, uma mulher de fibra, mas sobretudo com sentimento de justiça e temor a Deus (Jz. 4.4-10). Dorcas foi uma mulher bondosa, com o coração caridoso, que se voltava para as necessidades das pessoas, que exercitava a generosidade (At. 9.36). Priscila, sempre citada antes do seu marido Áquila, foi uma mulher que se arriscou pela causa do evangelho de Cristo, e que ensinava a Palavra de Deus (Rm. 16.3,4; At. 18.24,26)

CONCLUSÃO
Não é difícil ser uma mulher virtuosa, o segredo, de acordo com os livros sapienciais, está no temor do Senhor. A maior virtude uma mulher é o temor a Deus, por esse motivo ela será elogiada (Pv. 31. 31). O livro de Provérbios é direcionado principalmente aos jovens, por esse motivo os rapazes devem estar atentos às características de Pv. 31, a fim de serem agraciados com uma esposa virtuosa, pois assim encontrarão a benevolência do Senhor (Pv. 18.22).

BIBLIOGRAFIA
AITKEN, K. T. Proverbs. Lousiville: Westminster John Knox Press, 1986.
WEIRSBE, W. W. Proverbs: be skillful. Colorado Springs: David Cook, 2009
Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Escola M. Manoel silvestre freire e A Secretaria de Saúde promovem a 1º Caminhada da Paz em Triunfo Potiguar/RN



Cerca de 100 pessoas participaram neste dia (21) Quinta-feira pela Caminhada pela Paz, com o tema Caminhada da cultura de paz, promovida pela Escola Municipal Manoel silvestre freire e A Secretaria de Saúde. O evento, que ainda está em sua 1º edição, reuniu alunos, professores e a comunidade em geral em um ato que percorreu as principais ruas do município de Triunfo Potiguar/RN.

"Nós entendemos que a paz é uma construção possível e nosso projeto visa a realização de palestras sobre o tema durante todo o ano. Essas palestras são direcionas não só aos alunos, mas para toda a comunidade escolar. A caminhada é a culminância desse trabalho.".

O evento foi encerrado com varias apresentações culturais falando sobre a paz.

FONTE: Triunfo News 










sábado, 16 de novembro de 2013

A AD EM TRIUNFO POTIGUAR REALIZOU MAIS UM CULTO PENTECOSTAL E FOI UMA VERDADEIRA BENÇÃO



Hoje 16 /11 a Assembleia de Deus em Triunfo potiguar/RN que é pastoreada pelo Pastor Luiz Carlos, realizou mais um Culto pentecostal “de bênçãos e milagres” O trabalho contou com a presença do Pastor Francisco Luiz do Estado do Ceara.  O culto foi uma verdadeira benção, para a Glória de Deus. Onde Deus manifestou o seu poder, onde foi desfeito trabalho de macumba e outros foram cheios do Espírito Santo A igreja adorava ao Senhor Jesus com muito entusiasmo, externando brados de louvores, línguas estranhas. Uma pessoa aceita Jesus como seu salvador. O Pastor concluiu o trabalho agradecendo a Deus e a todos que estavam presentes pelo maravilhoso culto.




 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SOU TOTALMENTE CONTRA A LEI DE COTA




Por que um negro rico tem direito a uma cota e um branco pobre não? O que parece melhor é que se tem de haver cotas, que sejam para pessoas pobres, independente da cor da pele.

A pobreza não escolhe cor.