sexta-feira, 9 de novembro de 2012

LIÇÃO 6: JONAS — A MISERICÓRDIA DIVINA




04 de novembro de 2012
TEXT ÁUREO
“E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez”.

VERDADE PRÁATICA
O relato de Jonas ensina-nos o quanto Deus ama e está pronto a perdoar os que se arrependem.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Jonas 1.1-3, 15,17; 3.8-10; 4.1,2.


OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Explicar o contexto histórico, a estrutura e a mensagem do livro de Jonas.
  • Conhecer o atributo da misericórdia divina.
  • Conscientizar-se da perenidade da misericórdia Deus.

Palavra Chave
Misericórdia: Sentimento de solidariedade com relação a alguém que sofre uma tragédia; compaixão, piedade. 1. Compaixão solícita pela desgraça alheia. 2. Comiseração, piedade. 3. Perdão. 4. Instituição pia que socorre pobres e doentes. 5. Punhal que se trazia pendente à direita da cinta para matar o adversário ferido e derrubado. interj. 6. Perdão! Piedade! [a]

Introdução
Os fatos narrados no livro de Jonas estão situados na primeira metade do século VIII a.C., em um período de grande otimismo no Reino do Norte, Israel. O Império Assírio já declina de sua força que atingiu seu ápice no século IX, situação propícia para que Jeroboão II reconquistasse boa parte do território pertencente a Israel na época de Davi e Salomão. A expansão territorial trouxe mais prosperidade que em qualquer outra época anterior da história de Israel. Tida como um mito pelos incrédulos e vista por alguns eruditos como lenda ou parábola, os judeus o aceitaram como história, e Flávio Josefo confirma isso no livro “Antiguidades Judaicas”, sendo que o maior testemunho de sua veracidade é aquele dado por Jesus ao citá-lo como exemplo para sua morte e ressurreição (Mt 12.39-41; Lc 11.29-30). O fato é que, este livro encerra um maravilhoso exemplo de missões transculturais. Aproveitemos bem a aula de hoje! Tenham todos uma excelente e abençoada aula!
I. O LIVRO DE JONAS
1. Contexto histórico. Os assírios pagãos, inimigos de Israel de longa data, eram a potencia econômica e militar dominante entre os antigos de aproximadamente 885 a 665 a.C. Relatos do Antigo Testamento descrevem seus saques contra Israel e Judá, onde eles destruíram a zona rural e levaram cativos. O poder assírio havia desvanecido à época do ministério de Jonas, e Jeroboão II foi então, capaz de reivindicar áreas da Palestina desde Hamate localizada em direção ao sul, até o Mar Morto, como havia sido profetizado por Jonas (2Rs 14.25).
2. Vida pessoal. O receptor da mensagem é Jonas [יוֹנָה [Yonah] pomba), filho de Amitai (leal ou fiel); em 2Rs 14.25 está escrito que Jonas era natural Gete-Héfer, na terra de Zebulom (Js 19.13), nas proximidades de Nazaré da Galileia. Crê-se que tenha sido o escritor do livro que leva seu nome. Jonas é comissionado por YHWH para ir a Nínive, capital da Assíria. A sua missão era admoestar os assírios que devido a sua crueldade e ao muito derramamento de sangue, iriam sofrer a ira Divina caso não se arrependessem dentro de quarenta dias. Os assírios eram famosos, por exemplo, por decapitar os povos vencidos, fazendo pirâmides com seus crânios. Crucificavam ou empalavam os prisioneiros, arrancavam seus olhos e os esfolavam vivos. Jonas declinou inicialmente de sua missão por entender que os assírios não mereciam o amor de Deus, e que certamente Deus os pouparia quando se arrependessem. Jonas foge rumo a Társis, no litoral mediterraneo da Península Ibérica (na moderna região da Andaluzia), distante em linha reta, cerca de 3.500 km do porto de Jope (a moderna Tel Aviv-Yafo), onde embarcara no novio. Em sua imensa misericórdia Deus também não rejeitou Jonas por ter desobedecido às suas ordens e fugido da missão. Deus é cheio de amor, paciência e perdão.
3. Estrutura e mensagem. Há muito comentário escrito acerca dos parcos 48 versículos do livro de Jonas. Alguns acreditam tratar-se de um livro missionário. Por meio dele vemos Deus incentivando Israel a sair da exclusividade e evangelizar outras nações. Outros sugerem que o Livro ensina a Israel que Deus tem compaixão dos pagãos e sendo assim, Israel também deve ter a mesma atitude, amando e perdoando seus piores inimigos. Entendendo que todas estas ideias sejam nobres, contudo, o livro aponta para outra direção. A mensagem do livro está relacionada ao direito divino soberano de ter compaixão de quem Ele desejar. Até a apresentação de Jonas no livro de Reis (1Rs 14.25) é uma preparação adequada para o debate sobre a compaixão divina, pois ali Deus demonstrou misericórdia imerecida para com o Reino do Norte ao fazer um rei perverso como Jeroboão II prosperar.
II. O GRANDE PEIXE
1. Baleia ou grande peixe? A expressão "um grande peixe" [dâgh ou da’gh gadol] do relato de Jonas não permite fazer uma identificação com qualquer tipo de ser marinho. Alguns estudiosos procuram identificar que espécie de ser marinho seria. Para uns terá sido um Cachalote, para outros, seria um Grande Tubarão-branco. Recentemente, foi sugerido um outro candidato - o Tubarão-baleia. Há uma referência Bíblica em que diz que Jonas Esteve no ventre de uma baleia: "Assim como Jonas esteve no ventre da baleia três dias e três noites,..." (Mt 12.40). Resta ainda a hipótese que o profeta foi transportado na boca na boca do grande peixe, talvez uma baleia cachalote, que por natureza transporta seus filhotes e os bebês doentes na boca, que é espaçosa como um pequeno quarto, e leva-os à tona para respirar. Nesta época cachalotes povoavam o mar mediterrâneo, o lugar desta narrativa. Resgates de seres humanos por cachalotes são, porém, pouco documentados. Conhecido é somente o caso de um marinheiro naufragado inglês, que foi salvo por um cachalote perto das ilhas Malvinas durante a Primeira Guerra Mundial, na maneira igual à aplicada a Jonas segundo a Bíblia.
2. Interpretação. Há muitos debates sobre a natureza do livro. A incredulidade de alguns dos fatos descritos (a sobrevivência de Jonas no ventre do peixe, e o crescimento acelerado da planta) levaram muitos estudiosos a considerar o livro uma alegoria ou parábola. Assim, alegam que os fatos não aconteceram, mas que a história foi inventada para apresentar uma moral, sobre a compaixão de Deus. Outros intérpretes tendem a afirmar a natureza histórica, mas consideram a narração sensacionalista. Afirmar a natureza do livro não exige a tentativa de identificar a espécie de peixe envolvido ou o tamanho do estômago deste, como muitos interpretes conservadores se sentem obrigados a fazer. É bom sempre lembrar que a ação do peixe foi ordenada por Deus, o Senhor dos céus e da terra, Senhor dos mares e de todos os seres viventes. Jesus tornou o livro de Jonas como verdadeiro e digno de toda aceitação. Quando lhe pediram um sinal que provasse as suas afirmações, não deu outro sinal senão o do profeta Jonas (Mt 12.38-40). Há em Jonas acontecimentos que não são comuns, mas é bom sempre lembrar que Deus estava no comando de tudo.  Jonas é o livro-teste da Bíblia, é um desafio a nossa fé. Nossa atitude para com o livro de Jonas revela nossa atitude para com Deus e sua Palavra. Para nós a história de Jonas é natural ou sobrenatural? É muito importante nossa resposta. Se não cremos na história de Jonas, abrimos brechas para que a Bíblia seja colocada em dúvida.
III. A MISERICÓRDIA DIVINA
1. A conversão dos ninivitas (3.8,9). Apesar de toda a maldade os ninivitas receberam a advertência do profeta e creram em Deus (Jn 3.5), o termo hebraico usado é 'aman, o mesmo usado para descrever a fé de Abraão em Gênesis 15.6, isso significa que eles depositaram toda a sua confiança em Deus, mesmo tendo recebido uma mensagem de condenação – Caso tivessem ouvido o Evangelho, o que não teriam feito? A conversão dos ninivitas começou com o povo e depois chegou ao rei, o qual expediu um decreto de penitência geral. A reação do rei de Nínive foi muito distinta do procedimento dos reis de Israel que em raríssimas ocasiões consideraram a exortação dos profetas. Para demonstrar seu arrependimento sincero os ninivitas se uniram, desde os da mais alta classe social até os mais humildes, na busca da misericórdia de Deus. Para mostrar isso empregaram os símbolos da época: fizeram um jejum e vestiram-se de panos de saco (Jn 3.5). Esse costume era empregado em momentos de dor e tristeza (2Sm 3.31; Jr 6.26), de luto (Et 4. 1-3), de arrependimento (Ne 9.1; Jó 42.6) e de humilhação (Dn 9.3-5).
2. O “arrependimento” de Deus. A própria linguagem do Antigo Testamento é uma linguagem antropopática e antropomórfica, em que Deus adapta sua incompreensibilidade à frágil compreensão da criatura. A linguagem antropopática atribui a Deus características da linguagem humana incluindo os sentimentos humanos, a antropomórfica atribui formas físicas a Deus, tal como mão de Deus, Ouvido de Deus. O dicionário da Língua Portuguesa Michaellis assim define os termos: Antropopática: 1 Relativo ou pertencente à antropopatia. 2 Que atribui sentimentos humanos a algum ser que não é humano; Antropomórfica: 1 Que apresenta semelhança de forma com o homem. 2 Referente à antropomorfia ou aos antropomorfos. 3 Descrito ou concebido em forma humana ou com atributos humanos. Deus é Espírito. Não tem carne e ossos, não tem olhos, nem braços e mãos. Mas é essa a figura dEle que é apresentada para nós nas páginas das Escrituras. Por quê? Para facilitar aos seres humanos a compreensão das ações e propósitos divinos.
3. Explicação exegética. A palavra hebraica para arrependimento é noham. É usada para indicar tanto o arrependimento humano quanto o arrependimento de Deus no Antigo Testamento. É do conhecimento de todos que a Bíblia fala do arrependimento de Deus. Mas como o arrependimento de Deus deve ser entendido? Será que o arrependimento humano serve de parâmetro para o arrependimento de Deus? O arrependimento de Deus é o mesmo dos homens? Deus realmente se arrepende? O Dr. James Packer afirma que: "A referência [...] é sobre a anulação de um prévio tratamento dispensado a certos homens, como consequência da reação deles a esse tratamento. Mas não há sugestão de que essa reação não tenha sido prevista, ou que Deus tenha sido tomado de surpresa, e que não estivesse estabelecida em seu plano eterno. Não há mudança alguma em seu propósito eterno quando Ele começa a agir em relação a um homem de maneira diferente". Quando a Bíblia apresenta textos onde Deus se arrepende de algo e muda sua intenção para com o homem, "evidentemente é só a maneira humana de falar. Na realidade a mudança não é em Deus mas no homem e nas relações do homem com Ele" (Teologia Sistemática de Louis Berkhof). A.W. Pink complementa: "Quando fala de si mesmo, Deus frequentemente acomoda a Sua linguagem às nossas capacidades limitadas. Ele Se descreve a si mesmo como revestido de membros corporais como olhos, ouvidos, mãos, etc. Fala de Si como tendo despertado (Sl 78.65) e como ‘madrugando’ (Jr 7.13), apesar de que Ele não cochila nem dorme. Quando Ele estabelece uma mudança em Seu procedimento para com os homens, descreve a Sua linha de conduta em termos de arrepender-se". Em suma, o arrependimento de Deus não ocorre por causa de qualquer mudança nEle, mas por causa de nossa mudança para com Ele.
IV. A JUSTIÇA HUMANA
1. Descontentamento de Jonas (4.1). Jonas entendia que os assírios não mereciam o amor de Deus, mas Deus os poupou quando se arrependeram. Em sua imensa misericórdia Deus também não rejeitou Jonas por ter desobedecido às suas ordens e fugido da missão. Deus é cheio de amor, paciência e perdão. A história é desenvolvida em dois ciclos paralelos que chamam atenção pela contraposição entre a fuga da missão e posteriormente o cumprimento da missão, com relutância. O ponto alto da história é a grande oração e confissão de Jonas: “A salvação vem do Senhor” (2.9) Após a pregação ser feita conforme o Senhor ordenara, o profeta mal-humorado sentou-se debaixo de uma aboboreira que o Senhor fez nascer para servir-lhe de sombra. Jonas ficou lá esperando para ver o que Deus iria fazer com a cidade (4.6).
2. Jonas esperava vingança? O pensamento de Jonas tinha alguma lógica. Ele não nutria bons sentimentos para com os assírios, pois estes eram pessoas muito más, e manifestavam sua maldade com os povos dominados, chegando a empalar os homens e abrir o ventre de mulheres grávidas vivas! A lógica de Jonas era, por assim dizer, baseada naquilo que Deus disse: “Vou destruir Nínive se a cidade não se arrepender”. Se Jonas não vai lá pregar, a cidade não vai se arrepender e Deus a destruirá. Nínive era absolutamente odiada pelos judeus. Como capital do império assírio, ela representava a maldade, a crueldade, a impiedade e agudeza de um império perverso. Mas o Altíssimo, cheio de graça e amor, volta seu olhar para aquela cidade impenitente e decide enviar-lhe o profeta Jonas. O profeta, sabedor de toda maldade praticada pelos ninivitas, resistiu ao chamado divino. Entretanto, Deus estava no controle e não demorou para que o profeta fosse até Nínive levar a mensagem de salvação. Jonas aprendeu uma extraordinária lição a respeito do grande amor e misericórdia de Deus. Não podemos nos esquecer que a mensagem da salvação é para toda a humanidade.
3. Compreendendo a misericórdia divina. Os atributos morais de Deus são geralmente considerados como as perfeições divinas mais gloriosas. Não que um atributo de Deus seja em si mesmo mais perfeito e mais glorioso que outro, mas, relativamente ao homem, as perfeições morais de Deus refulgem com um esplendor todo seu. Geralmente são discutidos sob três títulos: (1) a bondade de Deus; (2) a santidade de Deus; e (3) a justiça de Deus. Um importante aspecto da bondade e amor de Deus é a Sua misericórdia ou terna compaixão. A palavra hebraica mais geralmente empregada para esta perfeição é chesed. Há outra palavra, porém, que expressa uma terna e profunda compaixão, a saber, a palavra racham, às vezes lindamente traduzida por “terna misericórdia”. A Septuaginta e o Novo Testamento empregam a palavra grega eleos para designar a misericórdia de Deus. Se a graça de Deus vê o homem como culpado diante de Deus e, portanto, necessitado de perdão, a misericórdia de Deus o vê como um ser que está suportando as conseqüências do pecado, que se acha em lastimável condição, e que, portanto, necessita do socorro divino. Pode-se definir a misericórdia divina como a bondade ou amor de Deus demonstrado para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos. Em Sua misericórdia Deus se revela um Deus compassivo, que tem pena dos que se acham na miséria e está sempre pronto a aliviar a sua desgraça. Esta misericórdia é generosa, Dt 5.10; Sl 57.10; 86.5, e os poetas de Israel se dedicam em entoar canções descrevendo-a como duradoura e eterna, 1 Cr 16.34; 2 Cr 7.6; Sl 136; Ed 3.11. No Novo Testamento é muitas vezes mencionada ao lado da graça de Deus, especialmente nas saudações, 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.1; Tt 1.4. Repetidamente se nos diz que essa perfeição divina é demonstrada para com os que temem a Deus, ex 20.2; Dt 7.9; Sl 86.5; Lc 1.50. Não significa, porém, que se limita a eles, conquanto a desfrutem em medida especial. As ternas misericórdias de Deus estão sobre todas as Suas obras, Sl 145.9, e até os que não O temem compartilham delas, Ez 18.23, 32; 33.11; Lc 6.35, 36. Não se pode apresentar a misericórdia de Deus como oposta à Sua justiça. Ela é exercida somente em harmonia com a mais estrita justiça de Deus, em vista dos méritos de Jesus Cristo. Outros termos empregados para expressar a misericórdia de Deus são “piedade”, “compaixão”, “benignidade”. [Os Atributos Morais de Deus por Dr. Louis Berkhof].
CONCLUSÃO
Jonas é singular entre os profetas menores, e não raro, costumamos reprovar a atitude de Jonas quanto à ordem de Deus. Mas quantas vezes não nos identificamos com Jonas e sua rebeldia quando somos desafiados por Deus a obedecê-lo, e não o fazemos? Jonas é, portanto, um espelho para cada cristão: não precisamos aguardar que Deus aja de forma extrema conosco, como agiu com Jonas quando o conduziu a Nínive na barriga de um grande peixe, para que possamos obedecer a Sua vontade, qualquer que seja o mandado de Deus para nossas vidas!

EXERCICIO

1. Qual o tema do livro de Jonas?
R. O tema do livro é a infinita misericórdia de Deus e a sua soberania sobre todas as nações.
2. De onde veio a palavra “baleia” do relato de Jonas?
R. Do resultado de uma interpretação tradicional que atravessou séculos.
3. Qual a explicação quando a Bíblia afirma que “Deus se arrependeu”?
R. A explicação para uma declaração como essa é a linguagem antropopática, um modo de falar em termos humanos.
4. O que o atributo da misericórdia divina revela?
R. Revela a natureza de Deus.
5. Qual a razão do descontentamento de Jonas segundo ele próprio?
R. Que Deus é “piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal”.

Francisco de Assis Barbosa

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS UTILIZADOS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja; Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
- Louis Berkhof – Teologia Sistemática – p. 68
- http://www.monergismo.com/textos/atributos_deus/moral_berkhof.htm
- Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 991

OBRAS CONSULTADAS:
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
- ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
- SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.

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