sexta-feira, 5 de abril de 2013

LIÇÃO 1: FAMÍLIA, CRIAÇÃO DE DEUS

Data: 7 de Abril de 2013
Dc. Josimar Ribeiro
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja Assembleia de Deus, Triunfo Potiguar/RN

TEXTO ÁUREO
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele(Gn 2.18).

VERDADE PRÁTICA

A família é uma instituição divina. Ela é à base da vida social.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Gênesis 2.18-24.

18 - E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
19 - Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
20 - E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 - Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costeias e cerrou a carne em seu lugar.
22 - E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 - E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
24 - Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Compreender a família no plano divino.
  • Conscientizar-se das consequências da Queda para as famílias.
  • Analisar a constituição familiar ao longo dos anos.
Palavra Chave
(latim familia, -ae, os escravos e servidores que vivem sob o mesmo tecto, as pessoas de uma casa)
s. f.
1. Conjunto de todos os parentes de uma pessoa, e, principalmente, dos que moram com ela.
2. Conjunto formado pelos pais e pelos filhos.
3. Conjunto formado por duas pessoas ligadas pelo casamento e pelos seus eventuais descendentes.
4. Conjunto de pessoas que têm um ancestral comum.
5. Conjunto de pessoas que vivem na mesma casa.
6. [Figurado]  Raça, estirpe.
7. [Gramática]  Conjunto de vocábulos que têm a mesma raiz ou o mesmo radical.
8. [História natural]  Grupo de animais, de vegetais, de minerais que têm caracteres comuns.
9. [Química]  Grupo de elementos químicos com propriedades semelhantes.
de família: familiar; íntimo; sem cerimónia.
família miúda: filhos pequenos.
[Religião]  sagrada família: representação de Jesus com a Virgem Maria e S. José.

INTRODUÇÃO
Estamos iniciando o segundo trimestre de 2013 estudando um assunto pertinente e urgente, “A Família Cristã no século XXI”. Estudar sobre o valor da família é de muita importância para nós, pois, de uma forma ou de outra, nascemos numa família, pobre ou rica, desconhecida ou famosa, pequena ou grande, evangélica ou não. A família é à base de nossa vivência. Dela nascemos e dela dependemos na maior parte da existência. Isso é plano de Deus.
I. A FAMÍLIA NO PLANO DIVINO
1. O propósito de Deus.
Porque Deus tem proposito para a família? Porque a família é uma instituição divina. Ela é tão importante, que foi criada antes da Igreja, antes do Estado, antes da nação. DEUS não fez o homem para viver na solidão. Quando acabou de criar o homem, Adão, o Senhor disse: "Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma adjutora, que esteja como diante dele" (Gn 2.18). DEUS tinha em mente a constituição da família, mas esta não está completa só com o casal. Por isso, o Senhor previu a procriação, dizendo: “Crescei e multiplicai-vos e enchei a terra (Gn 1.27-28)”. Fica mais clara a origem da família, quando lemos: "Portanto, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e será ambos uma só carne" (Gn 2.24). Deus criou a família com propósitos sublimes, para o indivíduo e para toda a humanidade.
Vejamos alguns propósitos: 
    a.      Evitar a solidão:
Deus não fez o homem para viver na solidão (Gn 2.18); Ele tinha em mente a constituição da família, mas esta não está completa só com o casal. Por isso, o Senhor previu a procriação (Gn 1.27-28). Deus fez a família para que o homem não vivesse na solidão (SI 68.6; 113.9).
    b.      Bem-estar social:
O homem, diz a sociologia, é um ser gregário por natureza. Ele sente a necessidade de viver em grupo, de socializar-se. Isso não é fruto da evolução cega, como dizem os filósofos materialistas, que supõem que o homem surgiu por acaso, oriundo de um organismo unicelular (ameba), passando por diversos estágios, chegando a ser um macaco, que se transformou num homem, por acaso! E que passou a viver em bandos para melhor sobreviver. Isso faz parte do imaginário da fábula evolucionista.
A família foi projeto de Deus para a vivência do homem na terra. Pai, mãe e filhos são palavras oriundas da mente de Deus (Gn 2.24).1
A sociedade é formada de famílias. A igreja local é formada de famílias. Toda sociedade que desvalorizou a família e buscou outras formas de relação social substitutivas, como união de pessoas do mesmo sexo, corrompeu-se e degenerou-se, sucumbindo ao longo da História.
    c.       Bem-estar emocional:
Marido e mulher complementam-se em suas necessidades emocionais.
Nos momentos alegres, compartilham seus sentimentos de felicidade. Nos momentos tristes ou difíceis, ajudam-se mutuamente, impulsionados pelo amor conjugal. Pais e filhos, vivendo em família, sentem-se mais seguros do que pessoas que vivem solitárias.
A sociedade sem Deus aprisiona muitos em estilos de vida espúrios e depravados. São presos pelos grilhões do relativismo e do humanismo frio e anticristão. Mas nada pode substituir a família como centro de apoio e segurança para o ser humano (SI 68.6). E plano de Deus.
    d.      A multiplicação da espécie:
            Um ser humano pode nascer, como fruto de uma violência, de uma gravidez forçada. Pode nascer de uma união entre um homem e uma mulher que vivem juntos sem a bênção do casamento. Mas Deus quer que cada pessoa nasça no mundo, em cumprimento à ordem para o crescimento e a multiplicação da espécie humana, com base no amor e na união entre marido e mulher; entre pais e filhos. O ambiente do lar faz parte do projeto de Deus para a constituição e desenvolvimento da família.
2. Um lugar de proteção e sustento. .
Quando Deus criou o ser humano nas figuras de Adão e Eva, deu-lhes como habitação um lugar excelente para receber a primeira família. O Jardim do Éden era um local especial de acolhimento, proteção e provisão. Adão e Eva tinham tudo de que precisavam para usufruir de uma vida saudável e feliz (Gn 1.29). Eles desfrutavam da companhia de Deus e nada lhes faltava.
O lar deve ser a fortaleza de Deus para dominar a terra e não trincheira do diabo. Quando há um crime na rua, fique sabendo que aquele criminoso é resultado dum lar que falhou lá atrás. É preciso que o lar domine, que a família lidere em todos os aspectos sociais, que imprima ritmo a uma vivência sadia, que divulgue através do seu testemunho a grandeza de Deus. Que mostre ao mundo os verdadeiros valores que estão se deteriorando cada dia mais. Que proclame ao mundo que servir a Deus é a melhor coisa do mundo.
3. A primeira família.
Quando Adão recebeu Eva, como resultado da intervenção de Deus em sua existência, deve ter ficado deslumbrado com sua companheira, apresentada pelo criador. Não sabemos por quanto tempo viveram como um casal. Mas, experimentando o relacionamento previsto pelo Criador, geraram os primeiros filhos. E, mais ainda, quando o primeiro filho veio à luz! Quando os dois primeiros filhos já eram jovens ou adultos, Caim matou Abel por inveja da aceitação de Deus para o sacrifício oferecido pelo irmão.
Outros filhos e filhas nasceram do primeiro casal (Gn 4.25,26).MAdão viveu 930 anos e teve muitos outros filhos e filhas, cujos nomes não são registrados no Gênesis (Gn 5.4,5). Isso porque a genealogia bíblica só destaca nomes de personagens que, de forma positiva ou negativa, têm importância marcante para a trajetória humana e seu papel na História.
            É interessante notar que a primeira família não era vagabunda, pois Deus não pôs o homem no Jardim para ficar ocioso, numa atitude contemplativa das belezas edênicas (Gn 2.15). É interessante notar que o trabalho, a atividade da mente e do corpo, desde o princípio, foi dignificado por Deus. Havia trabalho, mas, em compensação, não havia doenças, nem dor, nem morte. O pranto e a dor eram desconhecidos. A tristeza não existia. Tudo era belo, agradável e bom.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Deus criou a família com desígnios sublimes. O Criador não fez o ser humano para viver na solidão. 
II. A QUEDA E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A FAMÍLIA

1. O ataque do Inimigo.
Adão e Eva foram colocados no Jardim do Éden para ali viverem e encherem a Terra com seus descendentes. Mas Satanás levou a mulher a desobedecer à voz de Deus. Talvez, de modo suave e envolvente, ele tenha falado: “É assim que disse Deus: não comereis de toda a árvore do jardim?” (Gn 3.1). Eva confirmou a ordem do Senhor (Gn 3.2,3), mas cedeu à tentação do Maligno. Este a iludiu seduziu e a fez cair no pecado da desobediência (Gn 3.4,5), e Adão seguiu pelo mesmo caminho. O casal poderia ter recusado a sugestão do Diabo, mas não o fizeram, e depois de pecarem, caíram na condenação divina. Pois Satanás foi bem-sucedido.
Mas as consequências da Queda não só atingiram o casal, mas a todos os seus descendentes, ao longo dos séculos, até os dias presentes. Todas as famílias são alcançadas de uma forma ou de outra, pelas consequências da Queda.
Antes da Queda, o homem possuía estrutura espiritual, física excepcional.
Tinha o conhecimento profundo de Deus, a comunhão direta com o Criador;
• Tinha as bênçãos da presença de Deus no Jardim; a paz, a segurança e a alegria de se relacionar com o Criador sem intermediários;
• Possuía conhecimento e bem-estar físico inigualável, sem doenças, distúrbios emocionais ou físicos; não conheciam o medo;
• Tinha conhecimento interno e externo em relação à sua pessoa;
• Conhecia a realidade social; conhecia o trabalho de modo útil e satisfatório (Gn 2.15).
2. Os resultados da Queda no relacionamento familiar.
As Consequências da Queda do Homem são:
a) Conheceram que estavam nus: dando a entender que antes não se constrangiam nessa condição; o conhecimento da sexualidade exacerbada tem sido causa de inúmeros distúrbios e desvios de conduta que atingem o ser humano, levando-o a práticas sexuais abomináveis aos olhos de Deus; famílias inteiras são destruídas pelo adultério, pela fornicação, pela homossexualidade e por práticas sexuais aberrantes.
b) Conheceram o medo: Foi à primeira enfermidade que o homem experimentou. Enfermidade ou distúrbio de ordem emocional. As chamadas doenças nervosas tiveram origem no rompimento da relação direta do homem rebelde e seu Criador. Qual a família na terra que não experimenta algum tipo de problema de ordem emocional?
c) Perderam a autoridade sobre a criação: O homem foi criado para dominar a natureza (Gn 1.26). Hoje, porém, às vezes famílias perdem um ente querido por serem atingidos por insetos ou agentes microscópicos.
d) Conheceram a desarmonia: Quando questionado pelo Criador sobre o seu pecado, Adão pôs a culpa na esposa (Gn 3.12). A mulher pôs a culpa na serpente. Assim, teve início a tão conhecida “incompatibilidade de gênio”, que provoca desavenças entre casais, com sérias consequências sobre a estabilidade familiar. Os filhos sofrem ao verem a desunião entre seus pais.
e) O homem conheceu a maldição da terra: O trabalho passou a ser penoso e fatigante; sua missão era lavrar e guardar a terra. Mas não havia o desgaste físico ou emocional acentuados, que tantos males causa às pessoas. Além disso, toda a ecologia da terra foi transtornada, causando, inclusive as chamadas “catástrofes naturais”, como secas, enchentes, altíssimas ou baixíssimas temperaturas; o surgimento de animais violentos, provavelmente pelo cruzamento de espécies diversas; vírus, micróbios, bactérias e outros agentes patogênicos devem ter surgido por causa do desequilíbrio ecológico, causado pela maldição da terra. E na mulher O aumento de dores durante a maternidade
f) Separou-se de Cristo: o que lhe era assegurada, na condição original, e conheceu o aguilhão da morte física (Gn 2.17; Ef 2.5) e da morte espiritual, que é a separação de Deus. As famílias da terra passaram a experimentar a dor da separação, pela morte de entes queridos.
O pecado sempre faz o relacionamento familiar adoecer. Há muitos lares doentes, onde a família deixou a muito tempo de ser um local de acolhimento, proteção e cuidado devido aos pecados não confessados e não abandonados. Essas transgressões causam culpa e separam as famílias da comunhão com Deus.
3. A vida familiar depois da Queda.
O pecado de um único homem trouxe consequências terríveis para toda a humanidade. Depois da Queda a vida familiar já não seria mais a mesma. A mulher teria filhos com muita dor (Gn 3.16) e o seu desejo, ou seja, sua vontade estaria submetida à vontade de seu marido. Adão deveria comer agora seu pão diário com dores, pois o trabalho de arar a terra para ter sua subsistência garantida seria bem difícil (Gn 3.17). A Terra também foi afetada pelo pecado, produzindo espinhos e cardos (Gn 3.18). A morte física também é uma consequência da transgressão do homem (Gn 3.19). Deus ama o pecador, mas não tolera o pecado. Como punição pela desobediência, Adão e Eva, foram expulsos do Jardim do Éden (Gn 3.20-24). A vida no Jardim, antes da Queda pode ser comparada à vida eterna que um dia desfrutaremos no céu. Tudo era bom, pois foi tudo pensado, planejado e criado por um Deus que preza pela excelência. Se tivessem permanecido na obediência, Adão e Eva teriam sido felizes para todo o sempre. Todavia, Jesus Cristo veio ao mundo para resgatar as famílias da maldição do pecado. Cristo se fez pecado por nós, e na cruz levou as nossas iniquidades sobre si (Is 53.4). Isso nos mostra o quanto Deus deseja abençoar nossas famílias.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A família, desde a sua instituição, foi alvo dos ataques do Inimigo. Satanás fez de tudo para que o propósito de Deus para as famílias fosse destruído.

III. A CONSTITUIÇÃO FAMILIAR AO LONGO DOS SÉCULOS
l. A família patriarcal:
A família assume uma estrutura característica. Mas o modelo familiar com o passar dos tempos está sujeito a mudanças. família patriarcal Era o tipo de família por excelência, no princípio da humanidade, quando esta começou a espalhar-se por muitas partes do globo, após a Queda. Nesse tipo de família, a figura do pai (patet) tinha um papel bem definido, como sendo o líder do grupo familiar inconteste, em todos os sentidos. A mulher era considerada cidadã de segunda categoria. Na família patriarcal, quase sempre não era observado o princípio da monogamia, estabelecido por Deus no Éden, quando o homem deixaria pai e mãe e se uniria à sua mulher (Gn 2.24) para formar o lar e a família.
Em grande parte, a família patriarcal era poligâmica. O Antigo Testamento demonstra que todos os primeiros patriarcas, Abraão, Isaque, Jacó e outros, eram polígamos.
Deus tolerou a poligamia, mas nunca a aprovou, por ser prática estranha ao seu projeto para a constituição da família. O pai de família não era só o genitor. Era o líder espiritual, responsável pela prática e o respeito dos ritos da religião que a família adotava. Abraão, Isaque e Jacó eram líderes de sua parentela. Eram verdadeiros sacerdotes em seus lares.
2. A família nuclear (monogâmica):
Este foi o modelo idealizado pelo Senhor. Também chamada de “família tradicional”, formada por pai, mãe e filhos, como núcleo familiar (cf. Gn 2.24), em torno do qual se desenvolvem os descendentes, parentes e outros que a ela se agregam. É a família ideal, pois tem origem na mente de Deus, o Criador, e atende a seus propósitos para o desenvolvimento, o bem-estar e estabilidade social. A bigamia, iniciada por Lameque (Gn 4.18,19), evoluiu e deu lugar à poligamia.
3. A família na atualidade:
Assim como o casamento, a família, na atualidade, é a instituição mais visada pelos ataques satânicos. A família tem sido depreciada pelos intelectuais, por cientistas sociais, todos os adeptos do materialismo. Mas os maiores influenciadores para a destruição da família são os que detêm o poder da mídia. Sem sombra de dúvidas, a mídia secular está a serviço do Diabo, como instrumento poderoso para a desconstrução ou destruição dos valores tradicionais, emanados da Palavra de Deus.
A destruição moral de uma sociedade começa pela destruição da família, que é a sua célula-mãe. Se esta se degenera, e cresce desordenadamente, surge um câncer moral, que a levará à morte espiritual e social, como ocorreu com Sodoma e Gomorra. A família cristã precisa verdadeiramente crer naquele que a criou e usar a sua Palavra para direcionar suas tomadas de decisões e sua vida espiritual.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Os três maiores desafios espirituais da família são: o mundo, a carne e o Diabo.

CONCLUSÃO
Nunca a família foi tão desafiada pelas forças do mal como hoje. Porém, é na presença do Senhor que a família garantirá a vitória sobre os desafios da sociedade atual. Busquemos ao Senhor juntamente com toda a nossa casa.

EXERCÍCIOS

1. Qual o propósito de Deus no criar a família?
R. O propósito divino era estabelecer uma instituição que pudesse propiciar ao ser humano abrigo e relacionamento.
2. O que o Jardim do Éden era para a primeira família?
R. Um local especial de acolhimento, proteção e provisão.
3. Qual é a origem dos males que atacam as famílias?
R. O pecado.
4. Cite as consequências do pecado para a mulher e para a terra.
R. A mulher teria filhos com muita dor (Gn 3.16) e o seu desejo, ou seja, sua vontade estaria submetida á vontade de seu marido. A Terra também foi afetada pelo pecado, produzindo espinhos e cardos (Gn 3.18). 
5. De acordo com a lição, quais, são os principais inimigos espirituais da família na atualidade?
R. A carne, o mundo e o Diabo.

REFERENCIAS
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD;
Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
Bíblia Sagrada Versão Digital 6.0 Freeware
http://auxilioebd.blogspot.com.br/
http://www.priberam.pt/dlpo/
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
LIMA, Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
Revista Ensinador Cristão ano 14 Nº 54 CPAD

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