sexta-feira, 12 de abril de 2013

LIÇÃO 2: O CASAMENTO BÍBLICO

Data: 14 de Abril de 2013
 

Dc. Josimar Ribeiro
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja Assembleia de Deus, Triunfo Potiguar/RN

TEXTO ÁUREO
Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne(Gn 2.24).
VERDADE PRÁTICA
O casamento é uma instituição divina, sendo constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher: monogâmico e heterossexual.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 1.27,31; 2.18,20-24
Gênesis 1
27 - E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.
31 - E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.
Gênesis 2
18- E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
20 - E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 - Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 - E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 - E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
24 - Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
OBJETIVO
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Analisar os princípios da monogamia.
  • Explicar os princípios da heterossexualidade.
  • Conscientizar-se da indissolubilidade do casamento.
Palavra Chave:
Casamento: É a união legítima entre um homem e uma mulher.
INTRODUÇÃO 
              O casamento é o único elemento que pode construir legitimamente uma familia. Para Deus, só existe casamento pela união entre um homem e uma mulher, união monogâmica e heterossexual."portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e a pegar-se-a á sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24)
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O CASAMENTO
Gênesis 2.18-24 — O casamento é uma ideia de Deus.
Gênesis 24.58-60 — O compromisso é essencial para um casamento bem-sucedido.
Gênesis 29.10,11 — O romance é importante.
Jeremias 7.34 — O casamento proporciona momentos de imensa felicidade.
Malaquias 2.14,15 — O casamento cria o melhor ambiente para a educação dos filhos.
Mateus 5.32 — A infidelidade quebra o vínculo da confiança, que é a base de todos os relacionamentos.
Mateus 19.6 — O casamento é permanente.
Romanos 7.2,3 — O correto é que apenas a morte dissolva um casamento.
Efésios 5.21-33 — O casamento está baseado nos princípios práticos do amor, não em sentimentos.
Efésios 5.23-32 — O casamento é um símbolo vivo de Cristo e a Igreja.
Hebreus 13.4 — O casamento é bom e honroso.
Sabemos que aqueles que defendem formas de casamentos diferentes do padrão bíblico para o casamento é tão somente descredenciar a autoridade da Bíblia. O diabo atacou o plano de Deus para o casamento. Ao longo dos séculos, ele tem induzido os homens a aceitarem outras formas de união, contrárias ao plano de Deus. O homossexualismo tem assumido proporções gigantescas, com apoio de governos, legislativos e judiciários. É uma agressão violenta à Lei de Deus, que tem trazido e vai acarretar muita maldição para a humanidade. Se Deus quisesse o casamento entre pessoas do mesmo sexo, teria feito dois Adões ou duas Evas. Mas não o fez.
A sociedade pós-moderna é educada para o materialismo. Nas escolas de Ensino Fundamental, as crianças são orientadas para o liberalismo social, que se fundamenta no relativismo e no humanismo. O primeiro ensina que nada é certo e nada poder ser considerado errado. Tudo depende da subjetividade do momento. O segundo coloca o homem como o centro e a medida de todas as coisas. Com essa visão de mundo, não há lugar para os princípios absolutos, emanados da Palavra de Deus.
O presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, disse em um de seus discursos: “O mundo mudou. E temos que mudar com ele”. Uma de suas primeiras medidas foi dar total apoio ao “casamento homossexual”. Pouco tempo depois, o Brasil entrou na mesma visão. O Judiciário, interpretando a Constituição sob uma ótica liberal e materialista, aprovou que “entidade familiar” não é formada apenas de homem e mulher, como prevê a própria Carta Magna. É também a união de dois homens ou duas mulheres, na chamada “união homoafetiva”. Em seguida, o Supremo Tribunal de Justiça decretou a aprovação do “casamento homossexual”.
Vemos que o Código Civil de 2002. Definir em seu artigo 1.511, onde dispõe que “O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges”, bem como em seu artigo 1.514, onde se diz que “O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados”.
Verdade é que estes dois artigos de lei, plenamente em vigor e que não foram sequer questionados no Supremo Tribunal Federal quanto à sua constitucionalidade, têm sido vergonhosamente desobedecidos em nosso país, a começar por muitos Judiciários estaduais que, sem qualquer previsão legal e contra a Constituição da República, que entende que a matéria referente a direito de família deve ser disciplinada pela União, têm autorizado a celebração de casamentos de pessoas do mesmo sexo, uma destas excrescências incompreensíveis que demonstram a impiedade destes dias imediatamente anteriores ao arrebatamento da Igreja.
Sabemos que, nos dias em que vivemos este conceito de família legítima não mais vigora nas leis dos homens. No Brasil, por exemplo, desde a Constituição de 1988, o casamento deixou de ser a única forma legítima de se constituir família. A partir de então, para fins de proteção do Estado, as leis brasileiras têm admitido que a comunidade formada por uma pessoa e seus descendentes ou a união estável entre homem e mulher, mesmo sem casamento, devem ser consideradas como famílias (artigo 226 da Constituição da República), conceito, aliás, que, lamentavelmente, o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 132 e a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277, em maio de 2011, fez, também, abranger a união estável de pessoas do mesmo sexo.
Entretanto, o fato de o direito brasileiro assim determinar, não muda em coisa alguma o conceito que os cristãos devem ter a respeito do que é a família, porquanto devemos nos prender ao que estabelece a Bíblia Sagrada, ao princípio, não nos prendendo a leis que surgem por causa da dureza dos corações dos homens (Mt.19:7,8). Como servos de Deus, importa obedecermos mais a Deus do que aos homens (At.5:29). Deste modo, não há como um servo do Senhor, um verdadeiro salvo se recusar a estabelecer uma família a não ser por meio do casamento, entendido como casamento aquilo que a nossa lei assim denomina.
I. O PRINCÍPIO DA MONOGAMIA
1. Monogamia x Bigamia
A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamos (casamento), ou seja, um único homem para uma única mulher. A monogamia é a forma de união prevista no plano original de Deus para o casamento e para a formação da família. Conforme Gênesis 2.24, esta é a síntese do pensamento de Deus acerca do casamento monogâmico: Deixará “o varão” os seus pais “e apegar-se-á à sua mulher” para se unirem sexualmente (“uma só carne”). Ele não previu “o varão” unir-se “às suas mulheres”. Assim, como a
Bíblia registra tantos casos de bigamia e poligamia? Devemos lembrar que toda a prática de atos e fatos errôneos resultaram da rebelião contra Deus, induzida pelo Diabo e levada a efeito pelo primeiro casal. A
Queda foi o princípio de todas as distorções, tanto no plano espiritual, como na esfera moral, matrimonial, sexual, social e de toda a ordem estabelecida pelo Criador.
2. A poligamia torna-se comum.
A lógica do pecado é sempre a mesma: nunca parar; sempre aumentar. A bigamia tornou-se prática comum. Afastando-se cada vez mais do plano de Deus, os homens incrementaram seus desvios. Ter duas mulheres já não fazia tanta diferença. E foram multiplicando o número de esposas. Com que finalidade? Ter mais filhos? Para quê? Dizem os sociólogos que o homem sentiu a necessidade de ter mais riquezas, e precisava de mão-de-obra. Por isso, passou a ter mais mulheres para aumentar sua prole utilitária. Tem lógica humana. Mas fere o plano de Deus. Filhos foram previstos para a perpetuação da espécie. A mão-de-obra é consequência. Ao que tudo indica, a poligamia é resultado da vaidade masculina, de exercer seu poder sobre mais pessoas, e de ter direito a ter relação sexual variada com mulheres diferentes. Isso não faz parte do plano de Deus para o matrimônio.
Naturalmente, surgiram às nações, espalhadas pelo mundo, após o episódio da Torre de Babel. Religiões de demônios apareceram e se multiplicaram. Com total aprovação das práticas contrárias ao plano de Deus, inclusive a da poligamia. Seja qual for a explicação, fere ao princípio de Deus para o casamento. Por que Deus permitiu a poligamia? Não há consenso no entendimento dessa questão. Mas podemos inferir que
Ele permitiu, ou tolerou, tendo em vista os primórdios da raça humana, e a necessidade da ocupação da Terra de modo mais rápido, tendo em vista que a mesma passava por grande deterioração ambiental, motivada pelas alterações cósmicas e ecológicas, em consequência do pecado, que prejudicou não só o homem, mas toda a geografia, a topografia e a ecologia do planeta. A povoação acelerada se fazia necessária.
3. Em o Novo Testamento, a poligamia é condenada por Jesus e pelo apóstolo Paulo.
No Novo Testamento, 1 Timóteo 3.2,12 e Tito 1.6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa  .A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os Cristãos ser “irrepreensível… temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento...” (1 Tm 3.2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pe 1.16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse padrões são santos para todos. Efésios 5.22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular). “... porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne... cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”. Enquanto outra passagem paralela, Colossenses 3.18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5.22-33 estão descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitida, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A monogamia é o modelo de união arquitetado por Deus para a humanidade.
II. O PRINCÍPIO DA HETEROSSEXUALIDADE
O Diabo e seus simpatizantes tremem e se revoltam quando a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo defende os princípios bíblicos quanto à sexualidade. Para sua própria condenação, pastores em vários lugares no mundo têm feito concessões a Satanás no que tange ao relacionamento matrimonial, admitindo a homossexualidade ou a chamada “homoafetividade”. Maior condenação terão aqueles que se dizem cristãos e procuram justificar o homossexualismo, com base em falsas interpretações dos textos bíblicos. Para Deus, no Antigo e no Novo Testamento, o casamento só é legítimo e com amparo Lei divino, se atender ao princípio inegociável da heterossexualidade.
1. “Macho e fêmea os criou”.
A origem e os fundamentos do matrimônio remontam ao princípio da Criação. Quando Deus fez o Universo, o planeta Terra, os seres vivos irracionais e todo o ambiente propício para a existência humana, Ele resolveu criar um ser à sua semelhança. E criou “o homem”, o ser masculino (Gn 1.26). No mesmo dia, Ele fez a mulher (Gn 1.27). Os materialistas, profanos e libertinos, apregoam aos quatro cantos que “ninguém nasce homem ou mulher”; quem faz a pessoa ser “homem ou mulher é a sociedade”. Essa é uma das mais indecorosas propostas do Diabo.
            A Bíblia diz que Deus fez homem e mulher, diferenciando sua condição sexual. A ciência diz que uma pessoa é homem se tiver cromossomos XY, masculinos; e mulher, se tiver cromossomos XX. Diz a Bíblia: “Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Para Deus, homem é homem e mulher é mulher. Um dia, os ímpios comparecerão perante o Juízo Final e receberão a declaração de sua sentença, por terem se rebelado contra Deus, distorcendo seus princípios.
2. “E se unirá à sua mulher”
Após realizar o primeiro casamento, Deus disse: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). Não disse o Criador: “E o homem se unirá ao seu homem, a mulher se unirá à sua mulher”. Claro como o cristal é o princípio da heterossexualidade. O Supremo Tribunal do Universo (STU) já tem pronta a sentença condenatória, inapelável, em última instância, para os que aprovam o que Deus condena. Portanto, o casamento, para Deus tem que ser realizado, com base no princípio da heterossexualidade: um homem, unido a uma mulher, pelos laços do matrimônio.
A homossexualidade é um dos mais infames atos da rebelião contra Deus. A mídia divulgou entrevista com duas “pastoras”, lésbicas, em que elas usam a Palavra de Deus para justificar sua união, condenada pelo Senhor. É a pior das decisões. Alguém pode pecar, e é compreensível, pois, enquanto estiver no mundo, o ser humano está sujeito ao pecado. Mas usar a Palavra de Deus, a Lei do Senhor, para justificar o que Ele abomina é pecado imperdoável. E blasfêmia contra o Espírito Santo.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Deus uniu o homem e a mulher para demonstrar o padrão divino da heterossexualidade.
III. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO
1. Uma só carne
No plano de Deus para o casamento, Ele previu a união duradoura entre o esposo e a esposa, durante toda a vida em comum (Gn 2.24). O Criador planejara a vida eterna para o ser humano. Em consequência, a união matrimonial seria eterna.
2. “Até que a morte os separe”
Na celebração do casamento cristão, os oficiantes enfatizam esse desiderato por causa da realidade da morte física, que pode atingir um ou o outro cônjuge. De fato, não há qualquer justificativa para o fim do casamento, a não ser pelo falecimento de um cônjuge. Somente a falta de amor verdadeiro pode explicar o aborrecimento de um marido por sua mulher, e vice-versa, como causa para a dissolução do casamento.
3. O pecado interfere na união conjugal
Quando o casal não vigia, não ora, não procura obedecer aos princípios de Deus para o casamento, o Adversário da família encontra brecha para interferir na mente de um ou do casal, de modo que a vida a dois se torne insuportável. Seja por causa da infidelidade, do adultério, seja pela prostituição, a fim de que desapareça a razão para viverem juntos. Esse não foi, nem é, o plano de Deus (Mt 19.6), mas o ser humano pode, com permissibilidade de Deus, por fim à aliança conjugal.
4. O divórcio remédio amargo que deixa sequela
Em consequência da falta de união e de amor, motivados pela falta de obediência a Deus, há situações em que a convivência torna-se de fachada, aparente, por conveniência, ou até mesmo insuportável. Violência doméstica, falta de respeito, agressões psicológicas ou físicas, além da infidelidade afrontosa, levam o casal a tomar a terrível decisão de separar-se com todas as consequências negativas para os dois e para a família.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Foi o Criador quem planejou o matrimônio, uma união indissolúvel e permanente (Gn 2.24).
CONCLUSÃO
O casamento heterossexual nunca foi tão atacado como no presente tempo. Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico. E deve ser mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a criação há uma grande distância. Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve ser a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos, denunciando o pecado e acalentando os corações feridos. Assim, defendemos que o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado, apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.
EXERCÍCIO
1. Qual a origem da palavra monogamia?
R. A palavra monogamia vem de dois vocábulos gregos: monos (único) e gamós (casamento), significando um único homem para uma única mulher.
2. Quem deu início à bigamia?
R. Lameque, filho de Metusalém.
3. O que Pauto ensinou aos casados da igreja de Corinto?
R. Aos coríntios, o apóstolo Paulo ensinou que cada um deve ter a sua própria mulher e esta o seu próprio marido (1 Co 7.1,2), numa prevenção clara contra a prostituiçã
4. De acordo com a lição, quem Deus uniu para embasar a heterossexualidade?
R. Homem e mulher.
5. O que pode fazer a convivência no casamento tornar-se uma grande fachada?
R. A falta de união e de amor.

REFERENCIAS
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD;
Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
Bíblia Sagrada Versão Digital 6.0 Freeware
http://auxilioebd.blogspot.com.br/
http://subsidioebd.blogspot.com.br/
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/index.htm
http://www.priberam.pt/dlpo/
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
LIMA, Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
Revista Ensinador Cristão ano 14 Nº 54 CPAD

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